domingo, abril 30, 2017

Debutando no Nepal

Haja fôlego!

Depois de todo aquele périplo pela Índia, ainda teríamos pela frente quatro dias de Nepal.

Mapa preparado por Vilma Queiroz

E foi assim que, na manhã do dia 10 de fevereiro deste ano de 2017, partimos para Kathmandu, voando pelas asas da IndiGo, a mais importante low-cost indiana. 

Em menos de duas horas de voo, chegamos impávidas ao Tribhuvan International Airport.




O visto para o permanecer no país é concedido na chegada ao aeroporto. Não é difícil, mas é bem chatinho. Há que preencher um formulário, mas não existe um espaço adequado para isso. Para cumprir a tarefa, turistas de todo lado se acotovelam nos possíveis apoios, improvisando mesas de trabalho. Paga-se uma taxa de 25 dólares, entrega-se tudo no guichê e pronto: o passaporte do turista é agraciado com um selo simplesinho que dá direito a uma permanência de 15 dias em terras nepalesas.

Tínhamos deixado nossa bagagem completa aos cuidados da Indovision, em Délhi. Viajávamos apenas com bagagem de mão e assim pudemos sair rapidinho do aeroporto ao encontro do motorista que nos esperava.

Os dias no Nepal faziam parte do pacote que compramos da Indovision, mas quem nos recebia ali era o pessoal da Crystal Adventures.

No curto e vagaroso trajeto entre o aeroporto e o Radisson Hotel Kathmandu, já tivemos uma amostra do trânsito conturbado e de tudo o mais que enfrentaríamos naqueles dias de passeio pela capital do Nepal. As fotos abaixo, feitas de dentro do carro, dão uma ideia daquilo que nos aguardava pelas empoeiradas ruas da cidade.

Foto: Rose Barros

Foto: Rose Barros

Paras, o guia que nos acompanharia naqueles dias, e o representante da Crystal Adventures nos puseram a par da programação incluída no nosso pacote e da possibilidade de fazer passeios extras. Dispensamos os roteiros suplementares, decidimos descansar naquele resto de tarde e combinamos com Paras o encontro para a manhã seguinte.

A título de lanche, comemos uma pizza mais que simples no Brotchen Bakery Cafe, um boteco próximo do hotel, e aproveitamos o final da tarde para dar um passeio pela ruazinha de comércio ali perto do hotel e sacar rúpias nepalesas no caixa automático.

Pizza nepalesa, com ketchup, claro!
Foto: Ana Oliveira

O Radisson Hotel Kathmandu não é assim... uma Brastemp, mas foi agradável estar ali, numa espécie de ilha de sossego dentro da agitação da cidade.

Como ninguém é de ferro e vínhamos de dias e dias de abstinência alcoólica, tomamos uma cervejinha local durante o jantar e nos recolhemos.

Foto: Ana Oliveira

A programação para os próximos prometia ser árdua, portanto a ordem era descansar para fazer frente a tudo o que vinha pela frente.

E, olha, valeu  cada grão de pó inspirado e cada minuto despendido no trânsito.

Kathmandu é linda!

Voltem um dia desses pra saber de tudo o que vimos por lá.

Um teaser do que vem por aí


2 comentários:

  1. Deu para entrar de leve,em contato com Kathmandu, na breve narrativa de Carmem. Aguardemos novos tópicos para continuarmos a devassar as belezas que o Nepal promete.

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    1. Aguarde, novas histórias estão a caminho. E muitas fotos!

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