domingo, maio 26, 2019

Cabe na mala - Parte 1

Aqui em casa há uma infinidade de sacolas, pastas, envelopes e o que mais possa ser usado para guardar papéis e outras coisinhas que vieram na mala durante as viagens.

A cada volta, mais um pouquinho de lembranças e informações que foram se acumulando dia a dia.

Recibos, passagens, bilhetes de embarque, mapas chaves magnéticas, canetas, bloquinhos de notas, ingressos, cartões...  tudo cabe na mala!

Parece uma febre! A gente procura evitar o acúmulo, afinal papel pesa e nem nossas colunas nem as companhias aéreas estão podendo com tanto peso.

Dessa última viagem de duas semanas passando por Lisboa, Amsterdam, Rotterdam e Madri, incluindo alguns bate e volta aqui e acolá, até que vieram poucas coisas...

Vejam:

Começando pelas chaves magnéticas dos hotéis pelos quais passamos, essas nunca faltam!

O Room Mate Óscar em Madri, que queríamos conhecer há bastante tempo. Lindinho, em plena Chueca. Com atendimento agradável e um rooftop sensacional.


O Gat Rossio, bem no centro antigo de Lisboa. Nosso queridinho de algum tempo.

O Main Port, em Rotterdam, dono daquele cartão magnético sem identificação, com pequenos desenhos dourados. Fino até na chave! E a janela, então? Paisagem pra ninguém desaprovar!


Quarto bem confortável, banheiro com hidro e sauna... Mas quem tem tempo de usar essas mimos com tanta coisa pra ver lá fora?

O Marriott, ainda em Rotterdam. Enorme, pertíssimo da estação central, mas com quartos bem gastos. É verdade que a recepcionista nos ofereceu um quarto na ala já reformada, andar e preço bem mais altos. E o nosso real valendo 21% do euro deles...

Teve Ibis também. Dois. Um em Lisboa, na Av. José Malhoa, bem fraquinho, (O Riq bem que avisou sobre essa localização.!) e outro em Amsterdam, ao lado da estação central, bem melhor!

Olha só o que encontramos sobre nossa cama.

Pela primeira vez chegamos a um Ibis com a sensação de que éramos mesmo esperadas e bem-vindas.

Couberam na mala, também os bloquinhos de anotações.

Aí se anuncia mais um hotel, o Star Inn, que fica a dois passos do desembarque no aeroporto de Lisboa. Bem razoável para uma noite em trânsito. Usamos pra descansar entre a chegada de Amsterdam e a partida para Madri e gostamos.

Em Rotterdam, nos apaixonamos pelo Bazar Hotel. Queríamos ter ficado ao menos uma noite ali, mas não foi possível. Tivemos que nos contentar com as três visitas que fizemos ao restaurante do Bazar: uma para o jantar e outras duas para o café da manhã. Aliás, recomendamos veementemente pelo menos uma refeição ali. De lá, trouxemos as boas lembranças, a vontade de voltar e alguns exemplares do envelope de talheres que usam no restaurante.


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Volte daqui a alguns dias. Tem mais umas coisinhas que vieram na mala que queremos dividir com vocês.

4 comentários:

  1. Sou pEor que vocês: tudo isso, e muito mais, que acumulo, vira scrapbooks. E dada a importância deles para mim, a papelada vem todinha na mala de mão... 🙄🙄🙄

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  2. Faço muito pEor que isso: tudo o que coleciono durante as viagens, vira scrapbooks, portanto tudo volta na mala de mão...🙄

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    1. Eita! Daí fica mais difícil.
      Por aqui, evitamos qualquer excesso de peso na mala de mão, principalmente em viagens mais longas.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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