Pé na estrada!
Nossos dias na Croácia já terminaram. Percorremos o país de norte a sul e de leste a oeste. Parece exagero, mas foi quase isso. E ainda demos uma escapadinha para a Eslovênia e outra para a Bósnia e Herzegovina. Ufa!
Ao longo do caminho já contei quais foram as nossas estratégias para preparar a viagem e quais foram as nossas escolhas de hospedagem no primeiro país visitado, a Alemanha.
Vai agora um pouco do nosso roteiro pela Croácia, a partir dos hotéis que nos receberam nesse período.
Dessa vez, as escolhas não foram nossas. Foi a Freeway que preparou nosso vai-e-vem por lá.
Bora!
1. Zagreb
Chegamos à Capital da Croácia numa manhã de domingo. E não poderia ter sido melhor, é o dia em que tudo acontece por lá.
Domingo é dia de feira, dança e procissão na cidade.
E do hotel até a praça central, palco de todos os acontecimentos, eram apenas alguns passos.
Zagreb nos encantou de cara!
Zagreb nos encantou de cara!
2. Opatija
Com tempo meio fechado, passamos por Bled, na Croácia e Ljubljana, na Eslovênia, com direito a carimbo no passaporte.
Terminamos o dia na elegante cidade de Opatija, de volta à Croácia.
Foto: Ana Oliveira |
O Astoria Hotel fica numa das pontas da praia de Opatija, mas como a orla não é tão longa, a caminhada pelo calçadão era fácil e agradabilíssima.
Apesar de não estar exatamente na avenida beira-mar, o hotel fica num plano elevado e de lá se tem uma bela visão do azul do Adriático.
Foram duas noites em Opatija e ficar num quarto com varandinha de frente pro mar fez toda a diferença.
Foram duas noites em Opatija e ficar num quarto com varandinha de frente pro mar fez toda a diferença.
No segundo dia, fomos conhecer a Istria, na pontinha norte da Croácia. Visitamos Pula e Motovun, com direito a anfiteatro romano na primeira e almoço com trufas na outra.
3. Plitvice
Mais uma viagem de ônibus, pilotado pelo belo Mario, cujas fotos já alimentaram muitas fantasias nas redes sociais, e chegamos aos Lagos de Plitvice.
Foi um dia de muitas belezas naturais, que terminou num simpático hotel, ao qual tivemos acesso por dentro do parque.
Foi um dia de muitas belezas naturais, que terminou num simpático hotel, ao qual tivemos acesso por dentro do parque.
E, mesmo tendo caminhado mais de 10 km entre lagos e cachoeiras de água límpida, ainda tivemos pique pra curtir os jogos e o mini zoológico do Ethno Houses.
Ali só faltou mesmo um wi fi mais atuante. Mas, também, querer conexão boa dentro de um parque natural é demais, né?
É que vimos tantas maravilhas durante o dia que queríamos compartilhar tudinho com os amigos.
Ali só faltou mesmo um wi fi mais atuante. Mas, também, querer conexão boa dentro de um parque natural é demais, né?
É que vimos tantas maravilhas durante o dia que queríamos compartilhar tudinho com os amigos.
4. Biograd
No dia seguinte, voltamos ao litoral. Tudo começou muito bem. Passamos um dia agradável em Zadar. Andamos muito pela cidade, curtimos o som do famoso órgão do mar e ficamos tristes por não poder assistir ao também famoso show de luzes do pôr do sol.
Ninguém sabe explicar o porquê, mas nesse dia trocamos a agitação alegre e cosmopolita de Zadar pela monotonia de Biograd. :-(
Ninguém sabe explicar o porquê, mas nesse dia trocamos a agitação alegre e cosmopolita de Zadar pela monotonia de Biograd. :-(
O Ilirija Hotel tem a vantagem de estar de frente pro mar azulzinho, mas... o jantar incluído na diária foi pobre e confuso, o wi fi só funciona nas áreas comuns e, pra completar, montaram um palco de música ao vivo bem embaixo da nossa janela.
Era noite de sexta-feira, nosso grupo se divertiu dançando.
Para nossa sorte, a música acabou cedo e pudemos dormir tranquilas.
Sábado, partimos para Split, cidade confusa, com porto repleto de barcos que saem em navegação pelas muitas ilhas da Dalmácia.
Foto: Paulo Vaccaro |
Foi um passeio delicioso. Prometo contar tudinho nos próximos posts.
Na volta, Mario nos esperava com o micro ônibus para continuar nossa peregrinação por terra.
Foi um dia cheio: passamos por Trogir e depois cruzamos a fronteira para a Bósnia e Herzegovina, sem direito a carimbo no passaporte, dessa vez.
Fomos a Mostar e Medjugorje. Nossos pés percorreram caminhos árabes e católicos: uma antiga residência árabe, uma mesquita e o monte da aparição da Virgem.
O sábado terminou em Dubrovnik.
Cansadas, fizemos nosso check in no Argosy e nem exploramos as instalações. Mas não deixamos de perceber que o tal resort anda meio caidinho, impressão que confirmamos nos dias seguintes.
O hotel fica a quilômetros do principal ponto de interesse da cidade: as muralhas. Pra chegar lá, ônibus de linha. :-(
A praia de Copacabana, supostamente próxima do hotel, fica abaixo de uma barranqueira e não tem nenhuma graça.
Embora o hotel fique perto do mar, nosso quarto tinha vista e saída para um pátio interno, compartilhado com outros hóspedes.
Por ali, o que valeu, mesmo, foi uma indicação do nosso guia Tin: um caminho à beira-mar, uma espécie de Via dell'Amore croata, com belas vistas e recantos agradáveis à beira de um mar escarpado. Mas pra chegar a essa calçada tem de conhecer as quebradas. Só acertamos quando Tin nos acompanhou.
Aproveitamos a estada em Dubrovnik para conhecer Ston, que está a uma hora dali, com suas salinas seculares e sua enorme muralha morro acima.
Cumpridas as visitas obrigatórias da cidade, cruzamos o Adriático num ferry da Jadrolinija, rumo à Itália.
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