A pergunta acima foi a mais usada até agora por Ana, a comunicadora oficial dessa parte da viagem.
E, em geral, comovidos pelo esforço da turista em perguntar em francês, as pessoas rapidamente se esforçam para corresponder, usando seu melhor inglês.
Bem, escrevo novamente no trem.
Dessa vez a caminho de Le Mans, de onde seguiremos para Tours, em busca dos castelos do Vale do Loire.
À minha frente uma família – mãe e três filhos – come vorazmente sanduíches preparados pela mãe aqui mesmo no trem. Chegaram com várias sacolas de víveres, faca, bebidas etc. E se atiraram à tarefa alimentar...
Cena comum essa. Nós mesmas, já estivemos comendo nossos lanchinhos do Valentim na estação de Rennes. E ainda completamos as refeição com uma deliciosa clemetine... (mexerica para nós!), isso sem falar da já comentada comilança em St. Pancras, no reino de sua majestade.
Em Rennes, tivemos que esperar 4 horas pelo ônibus que nos levaria ao Monte Saint-Michel. Aproveitamos para passear um pouco pela fria avenida da cidade, enfeitada de árvores estranhamente vestidas...
E, em geral, comovidos pelo esforço da turista em perguntar em francês, as pessoas rapidamente se esforçam para corresponder, usando seu melhor inglês.
Bem, escrevo novamente no trem.
Dessa vez a caminho de Le Mans, de onde seguiremos para Tours, em busca dos castelos do Vale do Loire.
À minha frente uma família – mãe e três filhos – come vorazmente sanduíches preparados pela mãe aqui mesmo no trem. Chegaram com várias sacolas de víveres, faca, bebidas etc. E se atiraram à tarefa alimentar...
Cena comum essa. Nós mesmas, já estivemos comendo nossos lanchinhos do Valentim na estação de Rennes. E ainda completamos as refeição com uma deliciosa clemetine... (mexerica para nós!), isso sem falar da já comentada comilança em St. Pancras, no reino de sua majestade.
Em Rennes, tivemos que esperar 4 horas pelo ônibus que nos levaria ao Monte Saint-Michel. Aproveitamos para passear um pouco pela fria avenida da cidade, enfeitada de árvores estranhamente vestidas...
E ainda descobrimos ali o Café Leffe, que oferecia gratuitamente acesso wireless à internet, rapidíssimo. Sentamos ali e nem sentimos passar as horas até a partida do ônibus.
Nossa estada no Monte Saint-Michel foi boa e cansativa.
Voilà!
Chegamos no início da noite. Descemos do ônibus em frente a porta de entrada da cidade amuralhada e já nos pusemos a procurar um hotel para passar a noite. Nossa preferência era por uma janela com vista para o mar, ou para a abadia que, do alto do monte, rege a vida da cidade.
Encontramos alguns hotéis na única rua do lugar, alguns fechados, outros em pleno funcionamento.
La Mère Poulard, já falecida, domina a vila. Levam seu nome o melhor hotel e o melhor restaurante da cidade, a loja de biscoitos e bebidas. Pobre Mère Poulard, será que quando criou a tradicional omelete sabia quanto seu nome seria usado em vão?
Aliás, provamos a tal omelete. Ana gostou tanto que até repetiu no dia seguinte. Pra mim... hirc!
Trata-se de uma omelete feita com ovos muito bem batidos – quase como as nossa conhecida clara em neve – e frita somente para dar forma à “coisa”. Grande parte do ovo permanece crua, criando como uma calda amarelinha no prato. Alguém está servido?
Bem, mas voltando à procura do hotel, subimos e descemos a rua principal analisando o que se nos apresentava. O hotel de La Mère Poulard, talvez o único com vista para a abadia, não era para o nosso bolso – 200 a 250 euros.
Acabamos nos decidindo pelo Saint-Pierre, 107 euros, com vista para o mar. Pedimos para ver o quarto. A recepcionista concordou e nos informou que ficava fora do prédio em que estávamos. Saímos atrás dela.
Bem, como o próprio nome do lugar diz, trata-se de um monte, o que pressupõe ladeiras, claro! Nossa anfitriã, muitos anos mais jovem do que nós e com muuuuitos quilos a menos, saiu lépida pelas ladeiras e escadarias estreitas e labirínticas. Chegamos ao apartamento com os bofes de fora! Depois disso, nem tivemos energia para recusar o negócio... Mas, na verdade, ficamos satisfeitas com o apartamento. Novinho, confortável, com vista para o mar e quentíssimo!!! Ainda mais depois da caminhada acelerada a que fôramos submetidas...
Fomos logo tirando toda a roupa quente e abrindo a janela. Resultado: peguei uma bela gripe!
Depois de um banho, voltamos à rua principal para jantar. Nem todos os restaurantes estavam abertos. Estudando os cardápios expostos na porta dos possíveis, notamos que eram todos iguais. Um ou outro apresentava uma pequena diferença, na oferta e nos preços, caros.
Acabamos nos decidindo por um: Terrasse Poulard – que não era o bam-bam-bam de La Mère Poulard. Ainda não eram 9 horas da noite, mas o garçon torceu o nariz e olhou para o relógio ao nos ver entrar. Azar dele! Aliás, ele foi dos poucos que respondeu à pergunta de Ana dizendo, quase orgulhosamente, que NÃO falava inglês.
Depois de nós ainda chegou um outro casal.
Foi ali que experimentei a famosa omelete.
Após o jantar ainda caminhamos morro acima até bem próximo da majestosa abadia.
Dia seguinte, deixamos nossas mochilas na recepção do hotel e fomos explorar a cidade. Percorremos as lojinhas e subindo, subindo, subindo, chegamos à abadia. Enorme e repleta de belos recantos. Vale cada degrau subido, cada ladeira vencida.Depois do almoço caminhamos por uma parte da muralha. O sol projetava a sombra do monte na maré baixa daquela tarde. Bela imagem!Partimos no ônibus das 17h15, rumo a Rennes, mais uma vez. Voilà!
Chegamos no início da noite. Descemos do ônibus em frente a porta de entrada da cidade amuralhada e já nos pusemos a procurar um hotel para passar a noite. Nossa preferência era por uma janela com vista para o mar, ou para a abadia que, do alto do monte, rege a vida da cidade.
Encontramos alguns hotéis na única rua do lugar, alguns fechados, outros em pleno funcionamento.
La Mère Poulard, já falecida, domina a vila. Levam seu nome o melhor hotel e o melhor restaurante da cidade, a loja de biscoitos e bebidas. Pobre Mère Poulard, será que quando criou a tradicional omelete sabia quanto seu nome seria usado em vão?
Aliás, provamos a tal omelete. Ana gostou tanto que até repetiu no dia seguinte. Pra mim... hirc!
Trata-se de uma omelete feita com ovos muito bem batidos – quase como as nossa conhecida clara em neve – e frita somente para dar forma à “coisa”. Grande parte do ovo permanece crua, criando como uma calda amarelinha no prato. Alguém está servido?
Bem, mas voltando à procura do hotel, subimos e descemos a rua principal analisando o que se nos apresentava. O hotel de La Mère Poulard, talvez o único com vista para a abadia, não era para o nosso bolso – 200 a 250 euros.
Acabamos nos decidindo pelo Saint-Pierre, 107 euros, com vista para o mar. Pedimos para ver o quarto. A recepcionista concordou e nos informou que ficava fora do prédio em que estávamos. Saímos atrás dela.
Bem, como o próprio nome do lugar diz, trata-se de um monte, o que pressupõe ladeiras, claro! Nossa anfitriã, muitos anos mais jovem do que nós e com muuuuitos quilos a menos, saiu lépida pelas ladeiras e escadarias estreitas e labirínticas. Chegamos ao apartamento com os bofes de fora! Depois disso, nem tivemos energia para recusar o negócio... Mas, na verdade, ficamos satisfeitas com o apartamento. Novinho, confortável, com vista para o mar e quentíssimo!!! Ainda mais depois da caminhada acelerada a que fôramos submetidas...
Fomos logo tirando toda a roupa quente e abrindo a janela. Resultado: peguei uma bela gripe!
Depois de um banho, voltamos à rua principal para jantar. Nem todos os restaurantes estavam abertos. Estudando os cardápios expostos na porta dos possíveis, notamos que eram todos iguais. Um ou outro apresentava uma pequena diferença, na oferta e nos preços, caros.
Acabamos nos decidindo por um: Terrasse Poulard – que não era o bam-bam-bam de La Mère Poulard. Ainda não eram 9 horas da noite, mas o garçon torceu o nariz e olhou para o relógio ao nos ver entrar. Azar dele! Aliás, ele foi dos poucos que respondeu à pergunta de Ana dizendo, quase orgulhosamente, que NÃO falava inglês.
Depois de nós ainda chegou um outro casal.
Foi ali que experimentei a famosa omelete.
Após o jantar ainda caminhamos morro acima até bem próximo da majestosa abadia.
Chovia em Rennes. Fomos direto para o Hotel Le Sevigné, que já tinha chamado nossa atenção no passeio do dia anterior. Foi uma agradável surpresa. Por uma diária de 70 euros, tivemos o quarto mais charmoso de toda a viagem até agora.
Tomamos café no Café Leffe e aproveitamos mais um pouquinho da internet rápida do lugar.
Eram 12h30 quando deixamos Rennes em busca de novas aventuras.
me deu vontade de esperimentar o vinho que esta ao lado do omelete!!! A foto da Abadia ficou linda como plano de fundo!!por fim fui rever a tal foto das tres!!! bem... só vejo duas, vechiaia bruta minha!! joão
ResponderExcluirAposto que a Ana não para de "comer" clemetine...
ResponderExcluirAdorei a árvore 'vestida'
Beijos.
Adorei as fotos e amei o texto. Estou viajando junto!! Ai, água na boca ao ver aquela omelete!!!
ResponderExcluirEu também quero a omelete... e muito curioso em saber o motivo da vestimenta das árvores... o lugar é lindo... que delícia viajar com vcs e preocupadíssimo com Charlottinha que não deu as caras ainda...
ResponderExcluirTudo muito bom, tudo muito bem, mas realmente, nada de Charlottinha no blog.
ResponderExcluirMuitas delícias.
Aqui, só na carona.
beijos.
hola!!!!quiero omellete,quiero estar con uds,tomar un vinito,darle un beso a la charlotte.disfruten queridas,disfruten,nosotros las acompañamos.
ResponderExcluiren espiritu,claro.
besossssss
eva y mimi prima de charlotte
Maneiro o post, entaum vcs ficaram na França qto tempo, nessas idas e vindas?? Achei legal a cara do omelete, naum comeria com a batata frita, ñ gosto mto.
ResponderExcluirBjos
Juliana
P.S. O vinho era seco ou doce??