25 de setembro
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| Pen-Hery, o agrimensor, com sua corda usada para medir e determinar fronteiras das terras agrícolas. |
O dia começou com uma visita ao Bairro Copta.
Nessa área histórica, das mais antigas do Cairo, está concentrada a maior parte da comunidade cristã da cidade.
Entramos pela livraria antiga e visitamos a igreja dos mártires cristãos São Sérgio e São Baco, em cuja cripta, diz a lenda, estiveram abrigados Maria, José e o menino Jesus, durante a fuga para o Egito.
Fomos também à Igreja de Santa Bárbara, ao Convento de São Jorge e à sinagoga Ben-Ezra.
Próxima parada, Museu Nacional da Civilização Egípcia com seu belo acervo de peças e estátuas históricas, como a figura que abre esse post. E mais, o “desfile” das múmias dos antigos reis e seus familiares, ponto alto da visita, que não pode ser fotografado. Mas tem todas elas na internet, né? 😉
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| Meu novo frila, como disseram a Mari Campos e a Luciana Nóbile. 😂😂😂 |
O dia terminou com um passeio de feluca, um barco a vela típico.
Foi o nosso primeiro encontro com o Nilo.
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| Desde o pôr do sol… |
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| … até a aparição da lua. |
Dia de visitar as famosas pirâmides, em Gizé. Aquelas que eu via em figurinhas de álbum, na infância. Lá estavam elas, imponentes!
Andamos de camelo, apesar dos medos. Foi uma epopéia que pretendemos não repetir jamais!
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| O meu camelo se chamava Michael Douglas e o da Ana, Charlie Brown… |
Depois disso, fomos ver a esfinge e procurar vagas na multidão pra conseguir uma boa foto!
Antes do almoço, Ana foi aprender umas dicas de panificação com a simpática padeira local e até ganhou um pãozinho para acompanhar nossa refeição. 😜
Esse é o sétimo capítulo do relato fotográfico dessa longa viagem pela “África de cabo a rabo”, expressão cravada pelo meu irmão Sylvio, já que começamos no extremo sul e seguimos para o norte do continente africano.








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