terça-feira, outubro 14, 2025

África de cabo a rabo - Parte 2

15 de setembro, ainda

E o dia dos 72 começou e terminou com festa. 

Teve mensagem no cafezinho pré safári e bolo, dança e parabéns no jantar.




16 de setembro

Um resumo da manhã: 

Um rinoceronte meio tímido, um elefante sossegado, kudus com suas boquinhas brancas, um parzinho de zebras pastando.

Um leão jovem magro e sonolento, acompanhado de cinco leoas igualmente sonolentas (a rave da savana deve ter sido boa, na noite anterior). 


Já no lodge, tivemos um showzinho particular de hipopótamos, no rio Oliphant, bem na nossa frente.

Fazia calor na tarde desse dia. 

Enquanto o pessoal saiu em busca de mais animais, ficamos no lodge curtindo a água geladinha da piscina.


17 de setembro

O dia começou com nosso último safári. Tinha sol nascendo e rosa do deserto florindo.


O primeiro a ser visto foi o Waterbuck, um antílope com focinho em forma de coração.


Depois, os onipresentes impalas.

Nas árvores, o Calau-de-bico-amarelo austral e a Coruja-águia de Verraux. 


Um elefante atravessou a estrada na nossa frente, sem se preocupar conosco.

Depois, encontramos quatro leoas descansando. No começo, uma delas nos encarou, enquanto outras duas, mãe e filha, dormiam encaixadinhas. 

Daí a primeira resolveu fazer seu banho, o que lhe deu mais sono. Um bocejo e depois foi pra sombra, dormir um pouco mais longe de nós.

Pra fechar bem o último safári, um encontro com o garboso leopardo, que foi perseguido por nós por um bom tempo.

E encerramos a temporada de safáris com nossos queridos Sadrack (motorista) e Dion, que é o rastreador e está do lado da Ana na foto.


Café da manhã reforçado e pé na estrada, rumo ao próximo destino! 

Ufa! Dias mais calmos, agora, esperamos!


Esse é o segundo capítulo do relato fotográfico dessa longa viagem.
Foi escrito com base nos relatos postados nas redes sociais.
Os textos e fotos são 99,9% de autoria da Ana, coautora desse blog. 
Vai ter mais, muito mais!  

Caso não tenha visto o capítulo anterior, clique nesse link aqui:






domingo, outubro 12, 2025

África de cabo a rabo - Parte I

11 de setembro 

Grande dia!
Primeiro, o voto elegante e decisivo da ministra: CULPADO!!!!!
Depois, a partida para a grande viagem dos aniversários.
Havia muito o que comemorar!

No lounge da Latam

12 e 13 de setembro

Johannesburgo 
Mandela
Os horrores do apartheid
Sowetto 




14 de setembro

Tchau Johannesburgo!
Hoedspruit, lá vamos nós!
No caminho para o lodge já recebemos as boas vindas dessa simpática girafinha.


No primeiro safári de nossas vidas, já avistamos TODOS os big five: uma leoa distante, elefante e rinoceronte tranquilos na savana, uma manada de búfalos bem de perto e, no final do dia, um leopardo lindão. 
Sorte de principiantes? 🤔



15 de setembro

Iniciando os trabalhos do dia dos 72 anos em plena savana.


Uma manhã de safári e muitos bichos vistos bem de perto.
Vimos elefante, rinoceronte, duas leoas…

Observem os pássaros 
na cabeça do rinoceronte.



… e muitos macaquinhos no lodge, antes do almoço.



Resumo da tarde: teve elefante, rinoceronte, leopardo e hiena. No final, champanhe pra comemorar o dia.

                  Uma elefanta grávida. 

                   Outra elefanta, já com seu pimpolho.

Três momentos do mesmo leopardo:

de corpo inteiro

 o pompom da cauda

em close

A foto da hiena comendo metade de um impala que ela roubou do leopardo é um pouco forte para pessoas sensíveis. 


Mas a do nosso guia abrindo champanhe tá liberada pra todos.



Esse é o primeiro capítulo do relato fotográfico dessa longa viagem.
Foi escrito com base nos relatos postados nas redes sociais.
Os textos e fotos são 99,9% de autoria da Ana, coautora desse blog. 
Vai ter mais, muito mais!  


sábado, novembro 30, 2024

19 anos hoje!




Comemorando hoje o aniversário desse espaço de conversas.
Foram muitos anos de boas companhias.
Vamos seguindo, sempre com o mar ao fundo!

2005
Porto de Galinhas, PE



2024
Salvador, BA





 




domingo, dezembro 31, 2023

2023 em números

Fim de ano é tempo de balanço, né?
Então lá vai o meu breviário, organizado em números:

Num dia de março, demos uma de loucas: vamos ver Chico Buarque e Mônica Salmaso? 
Fomos! 
E valeu cada loucura que fizemos pra chegar ao Tokio Marine Hall naquela quinta-feira, 9 de março.
Voltamos ao Tokio, em maio, pra ver Teresa Cristina em seu show “Teresinha”, cantando músicas do repertório de Bethânia.
Rita Benneditto, comemorando duas décadas de “Tecnomacumba”, nos viu nas plateias e camarins duas vezes no mês de junho. Na Casa Natura e no Sesc Santos.
Ainda no Sesc Santos, em julho, vimos o show de abertura do Santos Jazz Festival apresentando a Orquestra Sinfônica de Santos com Ayrton Montarroyos e Vanessa Moreno para uma homenagem a Edu Lobo e Chico Buarque e, em agosto, Filipe Catto cantando Gal.
O Santos Jazz Festival teve também uma apresentação ao ar livre, com o mar ao fundo: a irreverente Maria Alcina. Vimos e nos divertimos.
Na Casa de Francisca, vimos um show em homenagem aos Tincoãs, Webster Santos e convidados comemorando 30 anos de carreira e Almério cantando com Renato Braz. 
Foram 10 shows. 
Boa marca pra quem esteve longe das plateias nos últimos tempos, né?

Quem dera a vida fosse feita somente de coisas gostosas… 
Quem tem pais idosos sabe bem como é.
Eles vão perdendo a independência e sobram pra nós, filhos, tarefas e decisões que a gente não queria assumir, mas que vão se impondo.
Consultas médicas, contratação de cuidadores, compra de remédios, noites no Pronto Atendimento, uma internação… duas… três.
Nesse ano, foram nove internações

Devagar, vamos voltando às viagens.
O primeiro e o último roteiro do ano nos levaram ao pequeno aeroporto de Porto Seguro/BA. Praia do Espelho em fevereiro. Santo André em dezembro.
Rio de Janeiro duas vezes. 
Buenos Aires em junho, pra curtir um friozinho gostoso.
Em abril, nos hospedamos num yurt, em Jacutinga. Alugamos pelo Airbnb e curtimos muito a hospedagem diferente.


Julho foi a vez de Monte Verde. A cidade nem nos agradou tanto, mas ficamos muito bem hospedadas no Provence Cottage & Bistrô.
E teve a grande viagem dos aniversários.
Começamos por Madri, nossa queridinha.
Depois Atenas e algumas ilhas gregas: Santorini, Paros e Mikonos. 
Barcelona seria o último destino, mas ganhamos uns diazinhos a mais e fomos conhecer Girona. 

2023 foi um ano de muitas vacinas pra nós.
Duas bivalentes para Covid.
Duas doses contra herpes zoster.
E mais gripe, pneumonia e meningite.
Xô doença!

Médicos, gente!
Teve a tradicional visita anual à ginecologista.
Duas consultas com oftalmologistas e mais duas com a dermatologista.
A grande conquista foi a descoberta do geriatra. Todo mundo deveria ter um!

Agora, uma categoria especial!
Shows do querido Chico César. 
Das quase duzentas e cinquenta vezes que já o vimos no palco, cinco aconteceram nesse ano, quando estivemos voltando gradualmente às plateias. 
Do trabalho novo, “Vestido de Amor”, vimos duas apresentações, uma delas aqui em Santos, quase no nosso quintal.
Revimos o agradável “Violivoz”. Chico e Geraldo Azevedo encantados, encantadores e encantando.
Mais um encontro gostoso: Chico, Mariana Aydar e Mestrinho com a Orquestra Jazz Sinfônica, em plena Sala São Paulo. 
E Chico no Candelight? Por essa eu não esperava. Fomos conferir e achamos muito bom. 🥰


Faixa bônus… participação de Chico no show dos 30 anos de carreira do Webster Santos, que já entrou na categoria shows, lá no começo desse post.

E cinema, teve?
Teve sim!
Entre Mulheres
Retratos Fantasmas 
Meu nome é Gal
e
Cafi.
Poucos, mas escolhidos a dedo.

Teatro nem sempre foi a nossa praia, mas nesse 2023 também rolou.
"Viva o povo brasileiro", que ainda está em cartaz no SESC 14 bis, com trilha sonora linda feita por quem? Chico César.
E mais, "Teoria King Kong" e "Traidor".



Um vez, passeando em Peruíbe, encontramos o Tarang, um restaurante natural. Comida boa, artesanal, saudável. Gostamos e voltamos outras vezes. 
Passamos a ir a Peruíbe periodicamente só pra isso…
Interrompemos as idas durante a pandemia
Esse ano, em junho, voltamos. Achamos uma mesinha no jardim feita pra nós.
Foi bom.
Retornamos em agosto e queremos voltar mais vezes!

A pandemia mudou muitos dos nossos hábitos, para sempre.
Mesmo com a diminuição de casos, mantivemos alguns comportamentos essenciais.
Mas, apesar de todos os cuidados, pegamos Covid em outubro.
Foi a única vez.
Ô sorte!

E que venha agora o novo ano, com mais coisas boas que ruins. 🤞