Firmino

E foi assim!

Na segunda-feira, cumpridas as formalidades burocráticas, Assum - o Punto preto - foi morar na Ventuno da Vergueiro e cedeu seu lugar na garagem do Laís Paraíso para Firmino - o Palio cinza.

Diferenças?

Sim, claro!

Todo o espaço e relativo luxo do Punto foram trocados pela visibilidade e tamanho popular do Palio.

Aquele rádio original da Fiat, integrado ao painel, com som quase perfeito, foi trocado por um LG com frente removível - daquelas que a gente precisa carregar na bolsa -, som normal, mas com bluetooth: dá pra falar no celular através dele. Moderno!

O espaço na garagem do Paraíso, que um dia foi suficiente até para uma Pampa, hoje encolheu a ponto de ser ideal para um Palio... Firmino reina ali, soberano! Dá pra entrar e sair sem precisar esmagar os ossos.

Se eu estou gostando?

Estou amando!

Foram 2 anos com o Punto. Valeu a experiência. Agora tenho certeza: não preciso de um carro desse porte.

Um Palio ou outro carro equivalente é o ideal para o que eu preciso.

Comprinhas

Há dois anos, troquei o último de meus muitos Palios por um Punto. Esse aí, que aparece ao meu lado na foto.

Bem, meus carros sempre têm nome. Esse se chamou Assum. Dá pra saber por o motivo, né? O danadinho é preto como o assum da música de Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga.

Mas a verdade é que Assum - o carro - não era bem o que eu queria. Grande, com pouca visibilidade e ainda chamava a atenção por não ser um carro tão popular.

Vai daí que resolvi trocá-lo.

E, claro, quis voltar ao Palio.

Dei uma olhada nos carros na concessionária Ventuno da rua Vergueiro e pam!... Troquei! Consegui um precinho bom no Palio e uma avaliação razoável no Punto.

Daí começou o assédio... Licenciamento: a casa tem um despachante. Na mesma hora apareceu a representante de acessórios oferecendo rádio, tapetes, insufilm, alarme... No dia seguinte, um telefonema do representante de seguros da concessionária, disponibilizando seus serviços. Mais um dia e recebo outro telefonema: dessa vez para perguntar se eu queria fazer um-não-sei-o-quê para proteger a pintura. Ai, ai...

Sem contar que pra vender o Punto eu precisava fazer um laudo do motor. E, claro, eles tinham lá um funcionário credenciado para isso também. Levei o carro pra fazer tal laudo. Paguei os 100 reais pedidos e ainda fui cantada para uma caixinha extra...

Fazia tempo que eu não comprava um carro zero. Tinha me esquecido dessas coisas!

Continuando na sanha consumista, decidi comprar um novo smartphone, já que o meu HTC estava pra morrer.

Usei um genérico por um tempinho, até decidir qual comprar.

Procurei, olhei, fucei e cheguei à conclusão que o melhor custo/benefício estava no E71 da Nokia. Decidido!

Fui à loja da Tim. Depois de muita conversa - só no telefone foram 27 minutos - e mau humor das vendedoras, descobri que o E71 custava caríssimo na operadora, mesmo com o enorme desconto de 250 reais que me ofereciam.

Fui buscar na net. Quase metade do preço!

Mas... na procura, encontrei o E72, um irmãozinho mais novo do E71. Analisei, gostei e comprei, por um preço ainda abaixo do que pagaria pelo E71 - com desconto - na Tim!

O celular já está comigo. Recebeu o nome de Jaffet e funciona muito bem.

Firmino, o carro novo, chega amanhã.

Buenos Aires... de novo

Ainda em janeiro, nossa amiga Drika Bourquim começou uma campanha para nos "arrastar" a Buenos Aires na Semana Santa.

Estávamos ainda fazendo as reservas para a viagem à Bahia...

Mas... pensando bem, até que seria uma boa ideia!

Compramos passagens, reservamos hotel discutindo a questão pelo skype e pronto!

Preferimos um hotel no centro, já que seria a primeira visita de Drika e Renato à capital portenha. Escolhemos o Reconquista Luxor, que na prática não se mostrou tão interessante quanto parecia...

Drika e Renato partiram no dia 31 de março. Ana e eu, em 1° de abril.

Espertinhos, eles usaram o primeiro dia para uma visita em regra ao estádio do Boca, já prevendo que futebol não era a nossa praia. Aproveitaram o caminho pra conhecer também El Caminito.

Juntos fizemos todos os passeios obrigatórios: Calle Florida - para umas comprinhas, San Telmo - pra tirar fotos com Mafalda e ver a feira, Plaza de Mayo, Catedral, Café Tortoni - o nosso predileto, com direito a copa de cidra todas as noites, Puerto Madero - com direito a muita carne e vinho, Librería El Ateneu, Galerías Pacífico, Palermo - para compras e comidinhas, Recoleta e... Casino Flotante.

Tenho que dizer que Drika e Renato foram nossos primeiros amigos que curtiram muito conhecer um cassino. Ficaram "viciados" e passamos boas horas por lá - voltamos mais duas noites - jogando, ganhando, perdendo...

Nos divertimos bastante juntos, fizemos umas comprinhas, comemos e bebemos bem.

No quesito comida, seguimos algumas dicas dos Destemperados e nos demos muito bem. Destaco e recomendo o almoço no Bar 6, em Palermo.

Dias antes da viagem, respondendo a uma pergunta dos @Destemperados no Twitter, acabamos marcando um jantar com Ricardo Freire para a noite do domingo de Páscoa, lá mesmo, em Buenos Aires. O restaurante escolhido foi o vietanamita Green Bamboo, em Palermo Hollywood. Foi um encontro agradabilíssimo. Riq e Nick foram ótimas companhias. Parecíamos velhos amigos que se reencontram pra contar novidades e comentar acontecimentos. Ninguém diria que era o nosso primeiro encontro. Dessa noite restaram boas e agradáveis lembranças, a certeza de que seremos amigos e essa foto tirada com celular e retocada até ficar minimamente apresentável.

E por falar em fotos, há muitas da viagem. Algumas estão rolando no alto desse post. Outras, com algumas repetidas, estão em álbuns pela net: AQUI para qualquer mortal; AQUI e AQUI para quem fez matrícula no Orkut; AQUI e AQUI para quem tem seu lugarzinho no Facebook e ainda algumas tiradas no calor da hora e postadas no Twitter...

Ufa! Quanta foto! Também pudera, 4 fotógrafos operando 6 câmeras e 3 smartphones...

E notem que Renato e Ana ainda não publicaram suas obras de arte fotográfica!