No dia 17 de julho, bem cedinho, pegamos um trem do Porto para Vigo.
Começava assim a fase espanhola de nossa viagem.
Vigo nos surpreendeu positivamente.
O Hotel Bahia de Vigo, que havíamos reservado antecipadamente, ficava num ponto estratégico: de frente para a ría – algo como um grande braço de mar que entra pela cidade – e com vista para o casco antigo da cidade.
Começava assim a fase espanhola de nossa viagem.
Vigo nos surpreendeu positivamente.
O Hotel Bahia de Vigo, que havíamos reservado antecipadamente, ficava num ponto estratégico: de frente para a ría – algo como um grande braço de mar que entra pela cidade – e com vista para o casco antigo da cidade.
O quarto era enorme e confortável, mas faltava o ar condicionado...
Justamente atrás do hotel ficava a Pescadería, uma rua cheinha de restaurantes, onde se serviam pratos com frutos do mar pescados diretamente na ría.
Almoçamos ali, debaixo dos painéis que davam sombra aos comensais.
Ao lado, a Praza da Pedra, com lojas de lembrancinhas na escadaria.
E, em cima, o acesso à cidade velha.
Pequeno e bonito, o casco antigo de Vigo nos reservava sua Concatedral, praças, incluindo a Praza Almeida, lojas de artesanato em vime e outras mais, cafés, enfim um lugar agradável e bonito.
Para conhecer o resto da cidade, optamos pelo ônibus turístico, que nos levou por entre as ruas e belas esculturas da Vigo menos antiga até o Parque do Castro, de onde pudemos ver a cidade do alto.
A outra parada do ônibus foi no Pazo-Museu Quiñones de León, onde preferimos visitar o jardim.
Fim de tarde. Sentados num bar na beira da ría, Ana, meu pai e eu fizemos um happy-hour regado a cerveja e bitter. Os barcos voltavam ao porto e soprava uma brisa agradável.
À noite, de nossa janela, víamos bela lua brilhando lindamente acima da cidade.
Passamos em Vigo pouco mais de 24 horas.
Entre Vigo e Madri viajamos também de trem.
A viagem, que já seria longa, ficou ainda mais comprida por conta de um problema com a máquina que nos levaria no trecho de alta velocidade, o último da viagem.
E assim, ficamos parados na estação de Medina del Campo por quase duas horas, o que atrasou consideravelmente nossa chegada à capital espanhola.
Já passava da meia-noite quando chegamos ao Hotel San Lorenzo, em Madrid.
A primeira surpresa: o hotel não aceitava cartão de crédito. O pagamento deveria ser feito em dinheiro, nos informou grosseiramente o senhor da recepção.
Subimos ao nosso quarto.
Justamente atrás do hotel ficava a Pescadería, uma rua cheinha de restaurantes, onde se serviam pratos com frutos do mar pescados diretamente na ría.
Almoçamos ali, debaixo dos painéis que davam sombra aos comensais.
Ao lado, a Praza da Pedra, com lojas de lembrancinhas na escadaria.
E, em cima, o acesso à cidade velha.
Pequeno e bonito, o casco antigo de Vigo nos reservava sua Concatedral, praças, incluindo a Praza Almeida, lojas de artesanato em vime e outras mais, cafés, enfim um lugar agradável e bonito.
Para conhecer o resto da cidade, optamos pelo ônibus turístico, que nos levou por entre as ruas e belas esculturas da Vigo menos antiga até o Parque do Castro, de onde pudemos ver a cidade do alto.
A outra parada do ônibus foi no Pazo-Museu Quiñones de León, onde preferimos visitar o jardim.
Fim de tarde. Sentados num bar na beira da ría, Ana, meu pai e eu fizemos um happy-hour regado a cerveja e bitter. Os barcos voltavam ao porto e soprava uma brisa agradável.
À noite, de nossa janela, víamos bela lua brilhando lindamente acima da cidade.
Passamos em Vigo pouco mais de 24 horas.
Entre Vigo e Madri viajamos também de trem.
A viagem, que já seria longa, ficou ainda mais comprida por conta de um problema com a máquina que nos levaria no trecho de alta velocidade, o último da viagem.
E assim, ficamos parados na estação de Medina del Campo por quase duas horas, o que atrasou consideravelmente nossa chegada à capital espanhola.
Já passava da meia-noite quando chegamos ao Hotel San Lorenzo, em Madrid.
A primeira surpresa: o hotel não aceitava cartão de crédito. O pagamento deveria ser feito em dinheiro, nos informou grosseiramente o senhor da recepção.
Subimos ao nosso quarto.
O ar condicionado não funcionava.
Fazia um calor insuportável.
Saímos imediatamente e fomos até o nosso velho conhecido Hostal Sonsoles, que não tínhamos conseguido reservar antes por problemas de comunicação.
Fazia um calor insuportável.
Saímos imediatamente e fomos até o nosso velho conhecido Hostal Sonsoles, que não tínhamos conseguido reservar antes por problemas de comunicação.
Havia disponibilidade. Reservamos para o dia seguinte e voltamos ao San Lorenzo.
Mais uma conversa tensa com o recepcionista mal humorado e decidimos sair dali imediatamente, mesmo tendo que pagar a primeira diária.
Fomos para o Sonsoles.
Nada como o sossego, o ar condicionado e a internet grátis do nosso hostal preferido!
Passamos em Madri o fim de semana.
Andamos pelas ruas, lojas e livrarias do bairro de Chueca.
Almoçamos no nosso restaurante predileto – o Puerto Rico – em companhia de Jacicarla, uma aluna de Ana também de passagem por Madri.
Andamos pela Plaza Mayor, Calle Carmem, Calle Preciados e Puerta del Sol.
Mais uma conversa tensa com o recepcionista mal humorado e decidimos sair dali imediatamente, mesmo tendo que pagar a primeira diária.
Fomos para o Sonsoles.
Nada como o sossego, o ar condicionado e a internet grátis do nosso hostal preferido!
Passamos em Madri o fim de semana.
Andamos pelas ruas, lojas e livrarias do bairro de Chueca.
Almoçamos no nosso restaurante predileto – o Puerto Rico – em companhia de Jacicarla, uma aluna de Ana também de passagem por Madri.
Andamos pela Plaza Mayor, Calle Carmem, Calle Preciados e Puerta del Sol.
Fomos ao El Corte Inglés e à Fnac.
Comemos nossos sanduíches prediletos no Museo del Jamón: chiquitos mistos e chiquitos de tortilla.
Tomamos uma bebidinha na Praça de Chueca.
No domingo pela manhã fomos ao Rastro. Entre uma compra e outra, dei por falta da bolsinha onde carregávamos o dinheiro trocado. Desapareceu! Pudera, o lugar estava cheio de gente de todo tipo. Nossa bolsinha colorida deve estar nas mãos de algum espertinho.
Mas, como dizem, Deus escreve direito por linhas tortas.
Imaginem só: eu tinha comprado uma mochila na penúltima vez que fui a Madri. Só usei a dita cuja pra voltar pro Brasil naquela ocasião e voltar novamente para a Europa, em 2006.Comemos nossos sanduíches prediletos no Museo del Jamón: chiquitos mistos e chiquitos de tortilla.
Tomamos uma bebidinha na Praça de Chueca.
No domingo pela manhã fomos ao Rastro. Entre uma compra e outra, dei por falta da bolsinha onde carregávamos o dinheiro trocado. Desapareceu! Pudera, o lugar estava cheio de gente de todo tipo. Nossa bolsinha colorida deve estar nas mãos de algum espertinho.
Mas, como dizem, Deus escreve direito por linhas tortas.
No meio da viagem de 2006, a mochila não resistiu: estourou o zíper, desfizeram-se as costuras, etc.
Voltei à loja e deixei a mochila pra conserto ou troca. Afinal era nova.
Comprei outra lá mesmo, melhor e mais cara, e voltei pro Brasil.
O vendedor ficou com meu telefone e endereço pra me avisar quando a mochila estivesse pronta. Nunca ligou. Escrevi duas cartas e não me respondeu.
Agora, trouxe meu comprovante e fui lá cobrar.
A loja foi vendida e o novo dono não queria saber de nada.
Mas acabou ligando pro antigo dono e me devolveu o dinheiro: 70 euros!
E como era nosso dia de sorte, fomos a uma estação da Renfe – a companhia de trens de Madri – para receber o dinheiro referente ao atraso do trem de Vigo. Nos devolveram 100% do valor!
Depois de uma mega-arrumação em nossas malas, deixamos tudo na recepção do hostal, pois no dia seguinte sairíamos às 4 e pouco da manhã para o aeroporto de Barajas, levando apenas o estritamente necessário para os quatro dias que passaríamos em Roma.
Fotos:
Sou a primeira a comentar, q legal!! Risos. Ei, recebi suas coisinhas ontem pelo Correio, depois conto com detalhes o q achei por e-mail. Recebeu meu e-mail resposta?? Ainda naum li o texto do post, nem sabia q naum conhecia Roma, 1 mês viajando, hein? Coisa mto boa, espero q consigamos viajar e ficar 1 mês fora, é mto bom, né naum? Tenho uma amiga q tb viaja p/ a Europa, ela tb é inquieta.
ResponderExcluirBjos
Juliana