Mal chegamos a Guimarães e, antes mesmo de ir ao hotel, decidimos subir de teleférico até o moderno santuário da Penha.
Foi um mau começo... Há muito o que subir a pé depois do “sofrimento” do teleférico... Ai, que medrosa eu sou!
A igreja não nos encantou, e a vista lá de cima deixa muito a desejar.
A conselho de nosso amigo português, o jornalista Luís Barros, fomos ao casco velho da cidade, em busca da Colegiada.
Foi aí que começamos a nos apaixonar por Guimarães.
Ruas estreitas e antiqüíssimas levam ao Largo da Oliveira , uma enorme praça, dominada pela Igreja de Nossa Senhora da Oliveira e pela capela que homenageia a Batalha do Salado.
Essa praça se liga a outra, linda, medievalíssima: a Praça de Santiago. Encantadas, fizemos dessa praça a nossa eleita.
À noite, a “nossa” praça se transforma num imenso bar/restaurante. Jantamos lá, olhando para a lua crescente já quase cheia.
Praça da Oliveira e Praça Santiago, embora antiqüíssimas - tiveram sua origem no século X -, têm seu toque de modernidade: internet wi-fi à disposição de seus freqüentadores. Coisa de século XXI. Contrastes!
Usando essa rede, pudemos escrever e-mails, publicar um post no blog e até conversar via skype com pessoas no Brasil.
Foi em Guimarães que nasceu o reino de Portugal, a partir do mosteiro e de uma torre, onde depois se erigiu um castelo. Foi ali que nasceu D. Afonso Henriques, o primeiro Rei de Portugal.
Visitamos o castelo natal de D. Afonso – Castelo de São Mamede – com suas sete torres ainda sólidas.
Ao lado do castelo, havia um palácio arquiducal, uma espécie de Versailles vimarense. Não fomos ver.
Ah, vimarense é o gentílico de quem nasce em Guimarães...
Próximo destino: Chaves, bem ao norte, quase na divisa com a Espanha. Fomos pela estrada principal, mais rápida e menos bonita, já que a viagem seria longa e o tempo curto.
Fora da rota turística usual, Chaves não é lá muito atrativa.
Almoçamos à beira do rio Tâmega, que domina a cidade.
Lendo placas comercias, descobrimos que os nativos de Chaves são chamados de flavienses...
Pois bem, andamos pelas estreitas e tortuosas ruas flavienses..
Vimos a igreja principal e entramos na igreja de Santa Madalena, onde fotografamos esse curioso aviso:
De volta à estrada, demos uma entradinha em Pedras Salgadas, cujas termas estão semi-abandonadas. Uma pena!
E seguimos para Vila Real.
O pouco que andamos por Vila Real não nos encantou. A enorme praça medieval adornada com modernos chafarizes e a igreja matriz antiga dotada de vitrais modernos nos fez torcer o nariz para essa cidade.
Achamos sem graça essa mistura de épocas.
Nos arredores da cidade, havia ainda a Casa Mateus – mais uma Versailles portuguesa. Não fomos.
Pé na estrada novamente, com destino a Peso da Régua, onde dormiríamos nessa noite de 15 de julho de 2008.
Fotos dessa e de outras etapas da viagem:
http://picasaweb.google.com/carmemsil/Europa2008
http://picasaweb.google.com/armasebagagens/Europa2008
Foi um mau começo... Há muito o que subir a pé depois do “sofrimento” do teleférico... Ai, que medrosa eu sou!
A igreja não nos encantou, e a vista lá de cima deixa muito a desejar.
A conselho de nosso amigo português, o jornalista Luís Barros, fomos ao casco velho da cidade, em busca da Colegiada.
Foi aí que começamos a nos apaixonar por Guimarães.
Ruas estreitas e antiqüíssimas levam ao Largo da Oliveira , uma enorme praça, dominada pela Igreja de Nossa Senhora da Oliveira e pela capela que homenageia a Batalha do Salado.
Essa praça se liga a outra, linda, medievalíssima: a Praça de Santiago. Encantadas, fizemos dessa praça a nossa eleita.
À noite, a “nossa” praça se transforma num imenso bar/restaurante. Jantamos lá, olhando para a lua crescente já quase cheia.
Praça da Oliveira e Praça Santiago, embora antiqüíssimas - tiveram sua origem no século X -, têm seu toque de modernidade: internet wi-fi à disposição de seus freqüentadores. Coisa de século XXI. Contrastes!
Usando essa rede, pudemos escrever e-mails, publicar um post no blog e até conversar via skype com pessoas no Brasil.
Foi em Guimarães que nasceu o reino de Portugal, a partir do mosteiro e de uma torre, onde depois se erigiu um castelo. Foi ali que nasceu D. Afonso Henriques, o primeiro Rei de Portugal.
Visitamos o castelo natal de D. Afonso – Castelo de São Mamede – com suas sete torres ainda sólidas.
Ao lado do castelo, havia um palácio arquiducal, uma espécie de Versailles vimarense. Não fomos ver.
Ah, vimarense é o gentílico de quem nasce em Guimarães...
Próximo destino: Chaves, bem ao norte, quase na divisa com a Espanha. Fomos pela estrada principal, mais rápida e menos bonita, já que a viagem seria longa e o tempo curto.
Fora da rota turística usual, Chaves não é lá muito atrativa.
Almoçamos à beira do rio Tâmega, que domina a cidade.
Lendo placas comercias, descobrimos que os nativos de Chaves são chamados de flavienses...
Pois bem, andamos pelas estreitas e tortuosas ruas flavienses..
Vimos a igreja principal e entramos na igreja de Santa Madalena, onde fotografamos esse curioso aviso:
De volta à estrada, demos uma entradinha em Pedras Salgadas, cujas termas estão semi-abandonadas. Uma pena!
E seguimos para Vila Real.
O pouco que andamos por Vila Real não nos encantou. A enorme praça medieval adornada com modernos chafarizes e a igreja matriz antiga dotada de vitrais modernos nos fez torcer o nariz para essa cidade.
Achamos sem graça essa mistura de épocas.
Nos arredores da cidade, havia ainda a Casa Mateus – mais uma Versailles portuguesa. Não fomos.
Pé na estrada novamente, com destino a Peso da Régua, onde dormiríamos nessa noite de 15 de julho de 2008.
Fotos dessa e de outras etapas da viagem:
http://picasaweb.google.com/carmemsil/Europa2008
http://picasaweb.google.com/armasebagagens/Europa2008
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