E assim chegamos ao nosso décimo quinto dia de caminhada.
Nesse dia fizemos 28 km em 8 horas, até chegar a Carrión de Los Condes.
Passamos por Frómista, Pablación del Campo e Villalcazar de Sirga .
Sempre me lembro dessa ruína de Carrión de Los Condes: só uma parede, com o habitual ninho de cegonha no topo.
O dia seguinte – o décimo sexto – foi o mais pesado de toda a caminhada. Além do calor intenso, tivemos dificuldade para encontrar albergue. Assim caminhamos durante 10 horas. Foram 38 km até chegar a Sahagún. No caminho, Calzadilla de la Cueza, Ledigos, Moratinos e San Nicolás del Real Camino.Nesse dia fizemos 28 km em 8 horas, até chegar a Carrión de Los Condes.
Passamos por Frómista, Pablación del Campo e Villalcazar de Sirga .
Sempre me lembro dessa ruína de Carrión de Los Condes: só uma parede, com o habitual ninho de cegonha no topo.
Parte dessa caminhada foi feita com amigos/peregrinos: Solange e Alessandro.
Cansados, chegamos a Sahagún já era noite. Depois de um banho fomos, os quatro, comer em grande estilo num bom restaurante da cidade.
Pegamos leve no décimo sétimo dia. Caminhamos apenas 4 horas. 18 km até El Burgo Ranero, passando por Bercianos del Real Camino, onde Esteves tentou reproduzir minha foto predileta, fotografando a de Nossa Senhora de Perales entre girassóis.
Nem se compara!
O décimo oitavo dia também foi leve. Em 5 horas e meia vencemos os 24 km que nos separavam de Puente de Villarente, passando por Reliegos, Mansilla de las Mulas e Villamoros de Mansilla.
Já antes de sair para a caminhada tínhamos combinado: “em León ficaremos no Parador”.
Dito e feito!
Era décimo nono dia, a noite seria de lua cheia e, 3 horas depois de partir de Puente de Villarente, havíamos caminhado os 14 km que nos separavam do Parador de San Marcos. No trajeto passamos por Arcahueja, Valdelafuente e Puente Castro. Mas quase nem paramos. Estávamos ansiosos para chegar a León.
E foi uma festa! Dá pra ver, por nossas carinhas alegres:
O Parador é lindo, enorme. Aí está um pedacinho dele:Exploramos tudo!
O hotel e a cidade.
A Igreja de San Marcelo, as muralhas e a Basílica de San Isidoro, o Ayuntamiento (sede da prefeitura), o Palácio de los Guzmanes e a bela catedral enfeitada de coloridos vitrais.
A essa altura já somávamos 139 horas e 432 km de andanças.
Nossa credencial já estava quase completa... e ainda tínhamos muito caminho pela frente!
Clique AQUI para ler a quinta parte desse relato.
Aiaaii!!! España!!!Espanhã dos meus antepassados!!!Linda demais!!
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