segunda-feira, fevereiro 28, 2011

Amigo é coisa pra se guardar...

Eu quero guardar essa amiga, esse sorriso, tudo o que ela me deu nos muitos anos da nossa amizade...
Bueno Brandão/MG - 1983
... e os bons momentos que passamos juntas.
Águas de Lindóia/SP - 1985
Decreto Único:
Daqui pra diante, pessoas queridas ficam proibidas de morrer. 
Cumpra-se!

domingo, fevereiro 20, 2011

De volta a Nova York

Vencido o trânsito de fim de tarde na Philadelphia, chegamos a Nova York no início da noite também com trânsito pesado. Fomos direto para o Hotel Four Points Soho, já reservado anteriormente. A vizinhança do hotel, principalmente pra quem chega à noite, não é lá essas coisas. Mas com a luz da manhã seguinte e as andanças pelo bairro, vimos que apesar de estar fora do burburinho do Soho, o hotel está a poucos passos dele.
Naquela noite, escolhemos um restaurante próximo do hotel, o Marinella. A escolha foi meio aleatória, consultando uma listinha de restaurantes indicados pelo hotel, mas agora, consultando o tripadvisor, vejo que é bem avaliado. Nós gostamos!
Nossa intenção ao reservar hotel no Soho era de explorar essa região e imediações, mas ainda tínhamos deixado pra trás lugares na midtown que não queríamos perder. Assim, logo na manhã seguinte fomos ao Whitney Museum of American Art, pra ver a exposição de Hopper que rolava por ali. Janet nos acompanhou na visita ao museu e no almocinho gostoso no E.A.T., ali pertinho.
Depois do almoço, nos despedimos da Janet na esquina da 57th St. com a Madison Avenue. Fotografamos o momento:
Seguimos em nossas andanças pela cidade.
Nessa tarde teve B&H e Eataly, entre otras cositas más.
A B&H nos decepcionou pela forma como se realizam as compras. Nada de peg&pag. Muitos produtos têm que ser pedidos no balcão. Mesmo o que está disponível em alguma gôndola da loja tem que passar pelo balcão. Complicado, né?
Chegamos ao  Eatlaly no início da noite e NYC inteira tinha tido a mesma ideia. Quase não dava pra andar lá dentro. Compramos umas delicinhas pro jantar e café da manhã e voltamos cansadas pro hotel. 
Entre as compras pro jantar, havia um prosecco. Pensamos em colocá-lo pra gelar enquanto tomávamos banho. E aí... surpresa! Não havia geladeira em nosso quarto do Four Points!!!
Tá, o quarto era pequeno mas confortável, o banheiro era novinho e com amenities razoáveis, havia apenas UM roupão, a internet wi-fi era grátis mas leeeenta como uma tartaruga, a água mineral era grátis, tínhamos uma cafeteira com cafezinho for free. Tudo bem! Mas faltar uma geladeirinha!?!? Ai, ai!
Ana pôs o prosecco pra esfriar na janela... Mas o suco e o presunto do café da manhã ficaram ao deus dará.
Manhã seguinte. Bora andar pela região do Soho e Tribeca. 
Mais um encontrinho com a Marcieno La Colombe e tocamos pra downtown de pra ver o Metropolitan Museum of Art, o Met. 
Depois de percorrer quase a totalidade do museu descemos até a Times Square. Nosso objetivo: comprar entradas para a apresentação do musical Mamma Mia. Encontramos a TKTS sem filas. Compramos os ingressos e ainda tivemos tempo pra um lanchinho tradicionalíssimo no Carnegie Deli.
Mamma Mia foi uma boa escolha. Amamos!
E no sábado pudemos, enfim, nos dedicar a sassaricar pelo Soho e o Village. Subimos e descemos algumas vezes a Broadway. Andamos pela Christopher.
Até a neve deu o ar da graça rapidinho enquanto estávamos pela rua.
Fomos até o Chelsea Market e encontramos meia Nova York por lá. Conseguir um lugarzinho pra almoçar lá foi uma odisseia. Mas conseguimos nos instalar no balcão do The Green Table, de cara pra muvuca. Comemos bem ali.
A tarde estava muito fria, mas seguimos até o Meatpacking District, à beira do Hudson. Chegamos bem na hora do pôr-do-sol. Deslumbrante e gelado!
Ainda tínhamos a manhã do domingo para esmiuçar um pouco mais do nosso bairro.
Começamos com um brunch no Balthazar e seguimos caminhando entre montanhas de neve pelas ruas e lojas da região. Quem disse que é só no 3º mundo que as ruas são sujas?
No meio da tarde, partimos para o JFK num carro da Airport Limo NY, cujo serviço solicitamos pelo site. A motorista chegou um pouco antes do horário combinado e saímos pelo trânsito domingueiro da cidade rumo ao aeroporto. Gostamos do serviço, mas uma coisinha pegou: pagamos o pedágio adiantado, na hora da reserva, mas o caminho escolhido pela motorista não tinha pedágio...
No JFK tivemos uma pequena dificuldade para fazer o auto check-in, já que nossos passaportes ainda são dos antiguinhos. Mas tudo se resolveu com o atendimento da funcionária da Delta e pudemos embarcar normalmente no voo 121 daquela companhia.
A surpresa desagradável ficou pra chegada a Guarulhos: a mala da Ana chegou com uma das rodinhas quebrada. O atendimento da companhia aérea fez a ocorrência e prometeu depositar R$ 50,00 numa conta bancária. 
Agora, fala sério Dona Delta, R$ 50,00 pagam esse estrago? 
Eu duvido!
Entramos em contato com a World Nomads Insurance, que cobria a nossa viagem, pra tentar uma indenização. Parece que vai rolar, depois de cumpridas várias formalidades burocráticas. 
Oremos!

Prestando contas
   A World Nomads Insurance, finalmente, reembolsou a quantia de USD 165,64 pelo estrago da mala. Valeu!
 Já a Delta, até agora não compareceu pra pagar a irrisória quantia de R$ 50,00, prometida na hora do registro da ocorrência...
(Atualização em 08/04/2011)

quinta-feira, fevereiro 17, 2011

A bela Philadelphia

Elfreth's Alley
Dentro da nossa viajona pra Nova York houve duas viagenzinhas. Uma pra Washington e outra pra Philadelphia. 
Aposto que vocês se perguntam porque não fizemos essas duas viagenzinhas de uma vez só, já que a Philadelphia está no meio do caminho entre Nova York e Washington.
Bem, primeiro porque queríamos estar em NYC no dia 7 de fevereiro. Depois, porque teríamos uma companhia especial para a viagem à Philadelphia: a Janet, amiga americana que conhecemos na viagem ao sul da Bahia no início de dezembro/2010.
Na manhã do dia 8 de fevereiro, depois daquelas pequenas extravagâncias em Nova York, saímos de carro com a Janet, rumo à Philly. 
Já tínhamos reservado o The Windsor Suites, que se revelou meio fraquinho. Os apartamentos são bem espaçosos, mas a conservação e a limpeza deixam muito a desejar. Já a localização é bem boa.
Fazia um frio de congelar os ossos. 
Nos instalamos no hotel, almoçamos no Asia on the Parkway, ali no mesmo edifício e saímos pra rua.
Janet acionou seus contatos na cidade e preparou um roteiro espetacular para esses dois dias que passamos por lá. 
Começamos com o PafA - Pennsilvanya Academy of the Fines Arts - ali pertinho do hotel, com dois prédios e um belo acervo, que incluía até um Hopper (Apartment houses, 1923).
Próxima parada: Giovanni's Room, uma livraria no coração do bairro gay da Philadelphia.
Terminamos o dia jantando no Mixto, um restaurante cubano bem do lado da livraria. Acreditem, eles servem jarra de caipirinha... E nós pedimos uma! Afinal, a Janet precisava matar um pouquinho da saudade do Brasil...
No dia seguinte, o café da manhã foi no Murphy's, também no mesmo prédio do hotel. E sem nem ligar pro frio, lá fomos caminhando em busca da história da cidade. 
Passamos pelo Christ Church Burial Ground, onde está enterrado Benjamin Franklin, mas só pudemos ver sua sepultura pelo lado de fora, estava fechado em razão do inverno e da neve.
Visitamos a casa de Betsy Ross, a mulher que costurou a primeira bandeira americana, e ainda passeamos pela graciosa Elfreth's Alley, no distrito histórico de Philly. Adorei a rua com suas construções antigas.
Chegou a hora do almoço. Sem nenhuma indicação, escolhemos pela intuição. E acabamos numa espelunca decadente mas interessante quase na beira do rio Delaware. O nome do lugar já sumiu da minha memória, mas me lembro do reggae da trilha musical e do cardápio com comidas raras. A verdade é que comemos bem e curtimos tudo aquilo... 
Ainda antes de voltar pra NYC, passamos por mais um dos monumentos da cidade, a casa de Edgar Allan Poe. A visita é meio sinistra, mas interessante. A casa está vazia e mal conservada. Tudo fica mesmo por conta da imaginação do visitante. 
O trânsito no final da tarde estava confuso. O rádio noticiava um acidente em algum lugar por ali. Chegar até a ponte que cruza o Rio Delaware e leva à estrada foi um sufoco. Mas nós conseguimos!
Ponte Benjamin Franklin

Gostamos da cidade e voltamos para Nova York felizes por ter realizado essa etapa da viagem na agradável companhia da Janet. 
A ela o nosso mais profundo agradecimento pela paciência e disponibilidade para andar pra cima e pra baixo com o frio que fazia naqueles dias.

Aqui, algumas fotos dos lugares por onde passamos.

quinta-feira, fevereiro 10, 2011

Extravagâncias em Nova York

Vista da nossa janela
Extravagância é bom... e a gente gosta!
Por isso, reservamos duas noites num hotelzão de Nova York, o Jumeirah Essex House
Escolhemos quarto com vista para o Central Park e pensamos num janelão debruçado sobre as árvores branquinhas de neve. Mas nem a janela nem o quarto eram tão grandes quanto esperávamos. Já o valor das diárias...
Passado esse primeiro susto, curtimos bastante a janela que, apesar de pequena, permitia visão do parque desde a cama.
E mais todos aqueles salamaleques de um hotel de luxo: abertura de cama, boas amenities, roupões e até um carrão disponível pra levar hóspedes a qualquer passeio num raio de 10 quadras.
Não nos demos por achadas e pedimos o carro para uma visitinha ao MoMA, of course!
Completamos o momento festivo jantando no L'Absinthe, com direito vinho francês!
A sugestão foi da Marcie, e nós adoramos.
Terminada a temporada de extravagâncias, deixamos o deixamos o Jumeirah rumo à Philadelphia.
Lobby do Jumeirah Essex House
Foi bom e nós gostamos!


quarta-feira, fevereiro 09, 2011

Escapada para Washington


Para ir a Washington decidimos usar o Boltbus. O site mostrava ônibus bons, prometia internet a bordo e preço infinitamente menor que o do trem.
O Boltbus sai da esquina da da 33 com a 7ª, bem ali onde tem um Sbarro.
Como não tínhamos comprado tickets com antecedência, imaginávamos conseguir lugar no ônibus das 11h30. Chegamos ao local de embarque depois das 10h e vimos um aglomerado de gente. Era a fila para o embarque do ônibus das 10. Embarcados os passageiros com reserva, o motorista começou a receber passageiros da fila de  espera. Conseguimos assim, viajar no ônibus das 10h, que saiu de New York mais de 10h30.
Sentimos falta de um terminal rodoviário, guichê de venda de passagens, lugares marcados e bagagem arrumadinha no porta-malas. Subimos a bordo com nossas mochilas – que não eram grandes nem pesadas. Confesso que até tivemos até saudades da Andorinha...
A viagem é longa – mais de 4 horas – e o ônibus bastante desconfortável. O wi-fi funcionou com altos e baixos, o que nos salvou do tédio total.
Pelo Twitter, estivemos em contato com a Claudia. Ela e os filhos – Nicholas e Dylan – nos esperavam na Union Station quando, finalmente, chegamos.
Claudia nos deu as primeiras dicas sobre a cidade, nos mostrou onde ficavam os monumentos, nos levou pra dar uma voltinha em Georgetown – a Vila Madalena de Washington – e nos deixou no hotel Hyatt Arlington, que tínhamos reservado por sugestão dela, com uma tarifa muito camarada conseguida no Hoteis.com.
Acomodadas no hotel, saímos de volta para Georgetown, dessa vez a pé, atravessando a ponte Key sobre o Rio Potomac. Escolhemos um restaurante – o Clyde’s – para almojantar. Boa escolha. Comemos bem e tomamos um bom vinho tempranillo.
Mais uma volta pelo comércio animado de Georgetown, comprinhas pro café da manhã no Dean & Deluca e voltamos pro hotel mortas... Acho que a combinação viagem e vinho nos derrubou.
Para o dia seguinte, seguindo o roteiro de um dia em DC do blog da Claudia  –  Aprendiz  de Viajante –  estabelecemos nossas prioridades de passeios. Chovia, fazia bastante frio, diferente do dia anterior, ensolarado embora frio. Por conta do mau tempo, algumas de nossas escolhas acabaram não sendo possíveis.  Passamos grande parte do dia na National Gallery of Art.
Começamos pelo Jardim das Esculturas, que fica numa área externa ao lado do prédio oeste do museu. Depois  a visita às galerias. São dois prédios ligados entre si por um corredor subterrâneo. No edifício oeste, obras de pintura e escultura desde o século 13. No edifício leste, arte moderna e contemporânea.  Tudo muito amplo e bem conservado.  Restaurante, café, lojinha, flores, poltronas.  Quentinho e sem chuva, nada de  carregar mochila (elas ficam guardadas na entrada) e nem ficar tirando e pondo casaco, cachecol, gorro... Uma delícia!
Aí estão duas coisinhas dentre as muitas que gostei de ver por lá:
A Odalisca de Renoir, que eu não conhecia:
E o famoso móbile de Alexander Calder que eu não imaginava que fosse assim tão grande.  Cheguei até a pensar que fosse uma réplica em tamanho gigante. Só me convenci mesmo quando vi a plaquinha que atestava que ali estava mesmo uma obra de arte original.
No final da tarde, saindo da National Gallery, desistimos da caminhada até o Capitólio e,  já sem chuva, mas com as ruas coalhadas de poças d’água, fomos  até o Memorial Lincoln. No caminho passamos pelo Washington Monument encoberto pelo nevoeiro. Impossível pensar em subir...
A caminho do Lincoln, passamos também pelo Vietnam Memorial. Ali há um muro onde aparecem os nomes de todos os combatentes mortos ou desaparecidos na guerra do Vietnã, uma escultura representando os homens guerreiros e outra com de mulheres que participaram da mesma guerra.
O Memorial Lincoln fica num espaço enorme, no alto de uma longa escadaria, bem de frente para o Washington Monument.
Tudo em Washington é grande e espaçoso, tornando as distâncias enormes... Fiquei imaginando como seria andar tudo aquilo num dia de sol.
Terminamos o sábado de uma maneira bem paulistana: comendo pizza com direito a fila de espera... Foi na Pizzeria Paradiso, em Georgetown. Mas valeu. Além de pizzas bem gostosas, eles têm uma carta imensa de chopps e cervejas.  Experimentamos dois chopps diferentes e gostamos.
No domingo, amanhecemos com o sol na janela do quarto. Decidimos então adiar o horário da volta e fazer um passeio até o Memorial Iwo Jima, pertinho do nosso hotel.
Para voltar a Nova York, ficamos entre o Boltbus e o Megabus, na mesma situação da ida, sem bilhete reservado, na fila de espera. Conseguimos através do Megabus, mas num ônibus da Gray Line. 
Chegamos a NYC no final da tarde.
Fotos dessa etapa da viagem, aqui

sexta-feira, fevereiro 04, 2011

Primeira parada, Nova York

E foi assim que, depois de todo aquele movimento, embarcamos pontualmente no voo 120 da Delta rumo a Nova York, no dia 30 de janeiro.
No horário previsto, antes das 6 da manhã de 31 de janeiro, chegamos ao JFK com um frio de doer.
Os trâmites de entrada no país foram rápidos e tranquilos. E saímos para o pobre terminal 4 do aeroporto. Paramos pra rearranjar as malas nos únicos assentos que encontramos por ali e logo fomos banidas por uma funcionária: área reservada para quem está esperando os shuttle.
Para chegar até a cidade, decidimos pelo ônibus NYC Airporter: 15,75 dólares por pessoa até a 42St. Esperamos uns 20 minutos e fomos embarcadas num micro-ônibus. Prometiam wi-fi, mas não conseguimos acessar, prenúncio de outras oportunidades posteriores onde o acesso exigia uma autenticação que não rolava no celular.... Chegando à 42, um shuttle nos levaria até o hotel. Declinamos e fomos arrastando nossas pequenas malas até o Salisbury Hotel, na 57 entre 6ª e 7ª avenidas.
Ainda era cedo para o check in, mas não houve problemas. Cumpridas as formalidades, tomamos posse do nosso enorme apartamento no Salisbury: cozinha com geladeira, micro-ondas e cafeteira; sala enorme com sofás, mesa de trabalho e TV grandona; quarto grande com cama king, sofás, outra TV grande e janelas de canto; banheiro bom, com amenities de boa qualidade e mais três enormes armários, daqueles que a gente vê nos filmes, com lâmpada dentro. Pra acender é só puxar a correntinha... Ah, e ainda tinha um café da manhã bem bonzinho, a 6 dólares por pessoa. Pra ficar melhor o Salisbury só precisa mesmo de wi-fi grátis! De resto, gostamos muito e recomendamos!
E não é que, apesar do frio e das montanhas de neve espalhadas pelas calçadas o sol brilhava? 
Saímos pra rua... e aí foi um sem fim de andar, subir, descer, ver, fotografar, comer, colocar agasalho, tirar agasalho, comprar coisinhas aqui e e ali.
Foram quatro dias nessa toada.
Compramos o New York City Pass e começamos a turistagem.
Subimos ao Top of de Rock e ao Empire State. Cada um tem sua graça. Eu achei o Top mais maneiro.
Compramos bilhetes na TKTS e fomos ver Conduzindo Miss Daisy com a maravilhosa Vanessa Redgrave. Nem preciso dizer que amamos!
Fomos mil vezes à loja da Apple na 5ª avenida. A loja é linda. Enorme, fica aberta 24 horas por dia, 7 dias por semana. Sempre cheia e animada. E tem wi-fi livre!
Fomos ao Century 21, loja de ofertas, mas não gostamos. Nos sentimos na Rua 25 de Março, em São Paulo... Bloomingdales e Macy's cairam mais no  nosso gosto. E ainda teve Victoria Secret's, Camper, Lush, Levi's, FAO Schwarz, Best Buy...
Caminhamos pelo Central Park coberto de neve, onde os únicos habitantes eram os esquilos, felizes por ver alguém que poderia ser portador de comidinhas gostosas. E Ana tinha mesmo um saquinho de amendoim na mochila. Foi uma festa!
Pra comer fomos ao Le Pain Quotidien, nosso queridinho desde a Bélgica; Brio, na agradável companhia da Marcie; La Bonne Soupe, indicado por algum dos blogs que li antes de vir; Joint Burger no Le Parker Meridien, indicação do Gusbelli e aos muitos Starbucks espalhados pela cidade, alguns com wi-fi pra gente botar a vida internáutica em dia.
Fotos, poucas, aqui!
Agora estamos a caminho de Washington, para dois dias de andanças por lá.
Depois, tem mais Nova York!