Chegamos a Peso da Régua por uma bonita estrada secundária.
Aliás, sempre que possível preferimos andar por essas estradas que, apesar de menores e mais tortuosas, têm paisagens mais bonitas e vão atravessando pequenas cidades.
No hotel Régua Douro, tínhamos reservado um quarto com vista para o Rio Douro. Quarto confortável, vista bonita!
O dia tinha sido de muita andança. Tínhamos saído pela manhã de Guimarães e passado por Chaves, Pedras Salgadas e Vila Real.
Cansadas, tomamos um banho e ficamos curtindo a paisagem que desfilava sob nossa janela.
Entardecia e decidimos jantar no próprio hotel. Queríamos ver o cair da noite no Douro.Aliás, sempre que possível preferimos andar por essas estradas que, apesar de menores e mais tortuosas, têm paisagens mais bonitas e vão atravessando pequenas cidades.
No hotel Régua Douro, tínhamos reservado um quarto com vista para o Rio Douro. Quarto confortável, vista bonita!
O dia tinha sido de muita andança. Tínhamos saído pela manhã de Guimarães e passado por Chaves, Pedras Salgadas e Vila Real.
Cansadas, tomamos um banho e ficamos curtindo a paisagem que desfilava sob nossa janela.
Saindo do quarto, percebemos que a porta não trancava. Chamamos a recepção e o funcionário chegou rápido. Tentou de toda forma resolver o problema.
A noite caiu e perdemos o espetáculo do pôr-do-sol...
A fechadura não teve conserto.
Fomos transferidas para uma suíte enorme, com vista para o rio e para a cidade. Sorte!
Jantamos e voltamos para curtir a lua em nosso espaço inesperado.
No dia seguinte, depois de um bom café da manhã – um dos poucos que tivemos nos hotéis por onde passamos – demos uma volta rápida, de carro, por Peso da Régua e seguimos viagem.
Nosso destino era a cidade do Porto, a uns 100 km de distância.
Tínhamos um plano para esse dia: passar por Penajóia, uma aldeia onde nasceu Fernando Correia Dias, o artista plástico que foi casado com a poetisa Cecília Meireles.
Penajóia está a pouca distância de Peso da Régua.
É pequena... umas poucas casas, uma igreja nova, um café, quase nenhuma alma viva.
O misto de junta, correio e posto de saúde ... fechado!
Não descobrimos nada sobre a casa da família Correia Dias. Pena!
Fotografamos tudo o que vimos e continuamos nosso caminho.
A estrada pela qual andávamos era linda.Nosso destino era a cidade do Porto, a uns 100 km de distância.
Tínhamos um plano para esse dia: passar por Penajóia, uma aldeia onde nasceu Fernando Correia Dias, o artista plástico que foi casado com a poetisa Cecília Meireles.
Penajóia está a pouca distância de Peso da Régua.
É pequena... umas poucas casas, uma igreja nova, um café, quase nenhuma alma viva.
O misto de junta, correio e posto de saúde ... fechado!
Não descobrimos nada sobre a casa da família Correia Dias. Pena!
Fotografamos tudo o que vimos e continuamos nosso caminho.
Com o Douro sempre ao lado, desfilavam sob nossos olhos milhares de parreiras, pequenas aldeias e algumas cidades maiores.
A viagem foi agradabilíssima.
Chegamos ao Porto no início da tarde e tratamos de lavar e abastecer o carro para devolvê-lo à locadora.
Carro limpo, lindo! Vem uma gaivota e suja tudo... Tivemos que improvisar uma limpeza de última hora.
Na Pensão dos Aliados, encontramos meu pai que ali estava desde o dia anterior e juntos fomos caminhando até o Cais da Ribeira, onde jantamos sob o luar.
Terminou aí a primeira etapa portuguesa da nossa viagem.
No dia seguinte partiríamos para Vigo, na Espanha.
Mais fotos e até mais algumas historinhas, estão nos nossos álbuns virtuais:
Europa 2008 |
Europa 2008 |
Venho carimbar meu passaporte, confirmando a
ResponderExcluirparticipação deliciosa desta viagem! eu carimbado e vcs beijadas continuamos!!
joão