Teatro Amazonas - foto Ana Oliveira
Passamos por Manaus como um corisco.
Chegamos num dia e partimos no outro. Teríamos ficado menos de 24 horas na capital amazonense, não fosse o atraso na saída do barco 11 de Maio, que nos levaria a Santarém.
Foi assim:
Chegamos no dia 1° de fevereiro, por volta de uma da tarde, por conta de um pequeno atraso no vôo 3748 da TAM - duas horas apenas! Problemas com o ar condicionado, disseram.
O trajeto de ônibus do aeroporto até o centro da cidade foi rápido. Lá pelas 15h já havíamos dado entrada no Hotel Ana Cássia, ido ao porto resolver a questão da viagem para Santarém no dia seguinte e almoçávamos no Restaurante Fiorentina, indicação da portaria do hotel.
Em seguida, uma caminhada até o Teatro Amazonas, que já havia encerrado as visitas naquele dia. Rumamos então para o Mercado Municipal. Estava em reforma e meio decadente.
Mais umas voltinhas pelo comércio: compramos uma pequena manta para usar no barco, fomos a um cybercafé e nos recolhemos ao hotel para o banho e o descanso merecidos.
O hotel fica pertinho do Rio Negro e nosso quarto tem vista pra ele. Bem bonita!
O dia seguinte nos prometia bastante agitação. Logo após o café da manhã, fomos novamente até o Teatro, dessa vez certas dos horários de visitação. Feito o reconhecimento de cada coluna e sala do Teatro, voltamos ao hotel. No caminho de volta, compramos mais uma mantinha... disseram que fazia frio à noite no barco...
Fechamos a conta no hotel e rumamos para o porto.
O 11 de Maio nos esperava. Zarpava ao meio-dia.
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