quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Belém, a capital

A tarde do domingo, 11 de fevereiro, ia pelo meio quando chegamos a Belém.
Nosso hotel - Grão Pará - ficava no centro da cidade, justo em frente ao belíssimo Theatro da Paz e ao lado da matriz do Banco da Amazônia.
Foto: Ana Oliveira
Cidade grande!
Começamos pelo Shopping Iguatemi, próximo ao hotel, em busca de um bom lugar pra comer, depois de tantos dias da comida sem graça do barco. Não encontramos nada de excepcional.
No dia seguinte, com Zé e Pedrina - companheiros do barco - andamos pelo Ver-o-Peso e Estação das Docas.
Voltamos mais tarde à estação para curtir os bares e restaurantes que estavam fechados pela manhã. Nos sentamos na choperia Amazon Beer para experimentar o chopp de bacuri e não saímos mais de lá. Ana ligou para Rosângela - amiga internauta poetisa - e ela foi nos encontrar lá, com Luciana e Célia. Foi bom!
O chopp de bacuri é curioso. Tem gosto meio adocicado e cheiroso. Saímos de lá tarde da noite e Célia ainda nos levou de carro para mostrar vários pontos turísticos da cidade que poderíamos conhecer melhor nos dias seguintes. Um verdadeiro city tour noturno!
No outro dia, com Rosângela e Luciana, conhecemos a Basílica de Nazaré, o Parque da Residência, o Mangal das Garças e uma cidade vizinha: Icoaraci.
No parque, almoçamos no gostoso e bonito Restô do Parque. No Mangal, subimos a uma torre de onde se via a cidade toda. Foi aí também que tivemos nosso primeiro e único contato com os guarás. Pensávamos que encontraríamos muitos deles na Ilha de Marajó, mas eles estavam de férias...
Em Icoaraci, passeamos pela orla do rio visitando cada lojinha de cerâmica e fomos à Pizzaria Vitória. Pra quem vinha comendo mal pelos barcos amazônicos, isso tudo foi uma festa também para o paladar.
Na manhã quente do dia 13 de fevereiro, visitamos o Theatro da Paz. Havia ensaio da orquestra no momento da nossa visita, mais uma vez... Como já acontecera no Teatro Amazonas, em Manaus.
Foto: Ana Oliveira
Esse belo teatro foi erguido em 1878 com requintado material europeu: mármore de Carrara, cristais franceses... Um luxo!
Demos uma escapada de Belém para passar três dias na Ilha de Marajó. Conto tudo num próximo capítulo... Mas já saímos da capital com a promessa de mais programação turístico/gastronômica com Rosângela e Luciana.
E cumprimos!
Na volta, passamos o sábado em movimento:
  • Igreja de Santo Alexandre e respectivo Museu de Arte Sacra;
  • Forte do Presépio com Museu do Encontro;
  • Casa das 11 janelas e seu restaurante para o almoço;
  • Sorveteria Cairu, com seu sorvete delicioso;
  • Loja de informática Sol e seu café, moderníssimos;
  • Campus da UNAMA e da UFPA;
  • Janela para o rio, lugar à beira rio com barraquinhas de tapioca;
  • Locadora de vídeo lindíssima de cujo nome já não me lembro mais;
  • Uma passadinha pra conhecer Daniel, filho de Rosângela;
  • Espaço São José Liberto e seu pólo joalheiro
  • E, finalmente, um sanduíche na Ester, lugar simples, freqüentado por nossas guias/anfitriãs.
Ufa!
Quando voltamos ao hotel, só houve tempo pra um banho e cama.
Dia seguinte, o último por lá, chovia!
Com a bagagem arrumada, tentamos dar um volta pela feirinha dominical da praça da República, logo em frente ao hotel. Foi praticamente impossível! Voltamos molhadas.
Meio-dia e meia, Rosângela e Luciana vieram nos apanhar para o último passeio: aeroporto, com direito a lanchinho na praça de alimentação. E passeio pelas lojinhas do Aero-shopping. Foi aí que encontrei algo que procurava há algum tempo: óculos de sol com armação roxa. Lindo, de marca - Triton - e barato!!!!!!
Estávamos com sorte, nem o vôo atrasou.
Era domingo de carnaval!

3 comentários:

  1. A foto do Banco da Amazônia ficou de+.
    Adorei a viagem, quero mais!

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  2. Gostei muito, tudo isso são informações úteis para quem pretende viajar para a região norte, muito obrigada.

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