Foto: Ana Oliveira |
Faro era, na verdade, a razão da nossa viagem porque ali aconteceria o 10º Congresso da Sociedade Internacional de Lusitanistas, para o qual Ana estava inscrita.
Era um destino novo e, como tal, mereceria algum estudo anterior, como aconteceu com Viena, Budapeste e Praga, nossos portos anteriores nessa viagem. Mas, nem sei porque, não foi assim.
Chegamos ao Algarve com pouquíssimas informações e com uma wish list praticamente vazia. A única indicação era para visitar Albufeira. E acabamos nem chegando lá...
Nos instalamos no Hotel Ibis Faro, que ficava a meio caminho entre o campus da universidade e o centro da cidade, e tratamos logo de descobrir o caminho para o local onde aconteceria o congresso.
Com essas e mais aquelas, já era hora do almoço. Decidimos explorar a região da Praia de Faro, em busca de um lugar pra comer.
Encontramos. Um luxo à beira mar, quase pé na areia, o restaurante Suigeneris, onde comi a melhor comida de toda a viagem, um risoto de camarão inesquecível. E os sucos... ah, os sucos! E a vista... Pra completar, ainda tinha wi fi livre.
O centro da cidade só fomos conhecer no dia seguinte. A princípio achamos meio sem graça. Mas foi apenas por um instante, até que descobrimos a cidade antiga, com suas ladeiras, igreja e vistas estonteantes para a ria. E chegamos ao alto bem na hora do pôr do sol, um espetáculo!
O centro da cidade só fomos conhecer no dia seguinte. A princípio achamos meio sem graça. Mas foi apenas por um instante, até que descobrimos a cidade antiga, com suas ladeiras, igreja e vistas estonteantes para a ria. E chegamos ao alto bem na hora do pôr do sol, um espetáculo!
Faro é assim. Tem mar e ria. A Ria Formosa, que faz jus ao nome e domina toda a região. Onde quer que se esteja, há sempre pelo menos uma nesguinha dela à vista.
Nos dias em que estivemos por lá, usamos e abusamos dos restaurantes à beira da ria. Não são lá essas coisas em termos de culinária, mas a vista compensa tudo.
Virou e mexeu, lá estávamos nós, conferindo a alta da maré, as cores do pôr do sol e a formosura da Ria Formosa.
E ainda no dia da partida, fomos mais uma vez perambular pela cidade velha, com direito à subida na torre da Sé pra ver a ria e a cidade do alto.
O aeroporto da cidade não é lá muito grande, mas é movimentadíssimo. Faro é a porta de entrada para as belas praias do Algarve. Acostumados a levar turistas para as praias mais distantes, os motoristas de táxi que fazem ponto por ali parecem não gostar muito de fazer pequenas corridas. Aconteceu conosco!
No nosso último dia em Faro, fomos ao aeroporto entregar o carro alugado. Dali iríamos ao centro, esperar a hora da partida do trem para Lisboa, nosso próximo destino. Consultamos os horários e preços do ônibus que fazia aeroporto/centro e achamos que a melhor opção seria um táxi. Éramos três pessoas - meu pai estava conosco - e o preço sairia quase o mesmo, além de não precisar esperar o ônibus.
Enquanto decidíamos isso, meu pai foi até o banheiro e com isso ficamos um tempinho paradas próximo ao ponto do táxi. Assim que meu pai voltou, pegamos o primeiro táxi da fila. Quando dissemos para onde íamos, o motorista ficou uma fera. Comentou que tínhamos estado ali até aquele momento sem decidir tomar o táxi e agora o fazíamos justo na vez dele, disse que para o centro deveríamos ir de ônibus e coisa e tal... Pedimos que ele parasse imediatamente, mas ele seguiu reclamando e não parou.
Quando estávamos passando pela cancela do estacionamento, ele teve que parar. Aproveitamos para descer sem dar ouvidos para as ameaças dele, que incluíam até chamar a polícia para nos obrigar a pagar a bandeirada.
Voltamos ao ponto do ônibus e fomos tranquilos para o centro.
Isso lá é jeito de tratar o turista, seu motorista?
Virou e mexeu, lá estávamos nós, conferindo a alta da maré, as cores do pôr do sol e a formosura da Ria Formosa.
E ainda no dia da partida, fomos mais uma vez perambular pela cidade velha, com direito à subida na torre da Sé pra ver a ria e a cidade do alto.
O aeroporto da cidade não é lá muito grande, mas é movimentadíssimo. Faro é a porta de entrada para as belas praias do Algarve. Acostumados a levar turistas para as praias mais distantes, os motoristas de táxi que fazem ponto por ali parecem não gostar muito de fazer pequenas corridas. Aconteceu conosco!
No nosso último dia em Faro, fomos ao aeroporto entregar o carro alugado. Dali iríamos ao centro, esperar a hora da partida do trem para Lisboa, nosso próximo destino. Consultamos os horários e preços do ônibus que fazia aeroporto/centro e achamos que a melhor opção seria um táxi. Éramos três pessoas - meu pai estava conosco - e o preço sairia quase o mesmo, além de não precisar esperar o ônibus.
Enquanto decidíamos isso, meu pai foi até o banheiro e com isso ficamos um tempinho paradas próximo ao ponto do táxi. Assim que meu pai voltou, pegamos o primeiro táxi da fila. Quando dissemos para onde íamos, o motorista ficou uma fera. Comentou que tínhamos estado ali até aquele momento sem decidir tomar o táxi e agora o fazíamos justo na vez dele, disse que para o centro deveríamos ir de ônibus e coisa e tal... Pedimos que ele parasse imediatamente, mas ele seguiu reclamando e não parou.
Quando estávamos passando pela cancela do estacionamento, ele teve que parar. Aproveitamos para descer sem dar ouvidos para as ameaças dele, que incluíam até chamar a polícia para nos obrigar a pagar a bandeirada.
Voltamos ao ponto do ônibus e fomos tranquilos para o centro.
Isso lá é jeito de tratar o turista, seu motorista?
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Aqui e aqui tem fotos dessa parte da viagem, incluindo os passeios que fizemos pela região e que serão assunto de um próximo post, aguardem!
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