Chegamos a Salvador pelas asas ainda desconhecidas da Azul. Foi nossa estréia na nova companhia aérea e em Viracopos. Aprovamos !
No aeroporto de Salvador, nos esperava Licia, nossa amiga baiana.
Primeira parada: acarajé da Cira, em Itapuã.
Era domingo.
À noite fomos conhecer o Aconchego da Zuzu: fechado! Ou melhor, fechando bem na hora em que chegamos, lá pelas 8 da noite. E olhe que eu tinha conferido pela internet o horário de funcionamento do local: jantar de quinta a domingo até 23h.
Por sugestão de Alberto, outro amigo baiano, fomos pro bairro de Santo Antonio e comemos o melhor arrumadinho da viagem, pelo menos até agora, no Pátio do Carmo. Fica numa praça com um cruzeiro bonito, mesas no meio da rua.
Seguindo conselho de LadyRasta, fomos à Barraca da Goa, na Pedra do Sal. Gostamos muito: mar azul, comidinha gostosa, música boa e baixinha, pouca gente. Fácil de ir! É seguir pela orla, passar por Itapuã e continuar. Depois da Praça Vinicius de Morais, há uma filial do Ki-Mukeka. Virar à direita na entrada seguinte. Tem uma cancela, mas o segurança abre sem perguntar nada. Seguir em frente e virar à esquerda na última rua. No final dela já está a entrada da Goa. Vale a pena!
A viagem incluiu ainda a Festa de Iemanjá e uma escapada para o norte: Arembepe, Itacimirim e Praia do Forte, aventuras que já contei aqui.
Depois das praias do norte, voltamos a Salvador para um fim de semana bem sossegado, antes de partir para a outra etapa da viagem.
Dessa vez, nos hospedamos no Pestana, que sempre esteve nos nossos caderninhos de desejos, já que fica bem pertinho do nosso velho e bom amigo de sempre, o Íbis.
Fizemos uma reserva pelo site do Hoteis.com por um precinho camarada e, ao chegar ao hotel recebemos um up-grade. Nosso apartamento tinha uma vista fantástica para o lado do Farol da Barra e tivemos direito ao café da manhã executivo, servido no 23o. andar com vista para todos os lados do mar. Passamos ali o final do sábado e o domingo. Curtimos a vista, o café da manhã farto, a piscina com vista pro mar, o ar condicionado silencioso e a internet que, infelizmente, não é grátis. Cobram R$15,00 por 24 h.
Saímos somente para almoçar no Amado, que ainda não conhecíamos. Comemos bem. Gostamos!
No final do domingo descemos ao bar do lobby para um drink. O garçon Fred, bastante ríspido, nos atendeu de má vontade. Pedimos Campari. Ele nos deixou falando e foi consultar o barman para saber se tinham Campari. Pedimos Tônica Diet. Nova consulta ao barman. Pedimos um pote de amendoim e castanha. No fundo do pote havia farelos de salgadinho. Fred não soube nos explicar como eles foram parar ali...
Coisinhas que destoaram do atendimento correto que tínhamos tido até então.
Um casal cantava ao vivo no bar. Música chata! E no intervalo fizeram menção de vender seus CDs entre os presentes. Mais chato ainda! E pior: na conta veio o couvert artístico, R$ 8,00 por cabeça. Nos recusamos gentilmente a pagar...
Não sei porque há quem ache que música ao vivo é fundamental. No Pestana havia música ao vivo no bar e no salão de café da manhã. Acho um desrespeito duplo. Primeiro com os ouvintes que não podem escolher se e o quê querem ouvir. Depois com os músicos, que ficam ali expostos às conversas e à desatenção de um público nem sempre interessado em ouvi-los.
Na manhã da segunda-feira, saímos com destino a Boipeba.
Salvador agora, só na volta. Direto do ferry para o aeroporto.
Quer ver fotos? Aqui estão.
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