Vocês já sabem: voltamos a Nova York exatamente dois meses após o regresso da primeira viagem.
Fomos pra participar da conVnVenção que reuniu mais de 40 pessoas sob a direção da Marcie, que preparou tudo com muita eficiência.
Voamos Avianca e tivemos alguns probleminhas... O que nos pareceu começar muito bem, com um atendente gentil que nos colocou numa poltrona na super espaçosa saída de emergência, acabou mal, como já contei aqui.
Os voos tinham conexão em Bogotá. Aproveitamos as 10 horas que paramos lá na ida para revisitar a cidade e ver o que tinha ficado pra trás na viagem anterior, em 2001.
Animadas pelos depoimentos dos leitores do blog Aquela Passagem, pegamos um táxi no aeroporto e fomos ao Monserrate. Gostamos. Pena que o tempo nublado impedia a visão da cidade ali do alto.
Dali pegamos outro táxi para o centro e já começamos a sentir que não era tão fácil assim conseguir táxi em Bogotá.
Queríamos ir ao Museu Botero, mas o motorista não fazia a mínima ideia sobre onde ficava. Parecia mesmo nunca ter ouvido falar no museu...
Ficamos na Plaza de Bolívar e pergunta daqui, pergunta dali, chegamos ao museu debaixo de chuva.
Adoramos o museu. A entrada é gratuita, o acervo é muito bom e não tem só Botero. Tem Cézanne, Dalí, Monet, Delvaux, Renoir e outros.
Mas o que eu adorei mesmo foi ver todas aquelas gordinhas e gordinhos que brotam dos pincéis e cinzéis do artista colombiano.
Se pegar um táxi na saída do Monserrate já foi difícil, imaginem como foi pra conseguir outro no final da tarde, centro da cidade, com chuva. Eu cheguei a pensar que não conseguiríamos chegar a tempo no aeroporto. Mas acabou dando certo e ainda tivemos tempo de tomar um lanchinho antes do embarque. Sorte, porque depois a coisa foi punk: passamos a pão e água até a manhã seguinte, incluindo o longo tempo que ficamos na fila de imigração no JFK.
Pra fazer a "travessia" entre o JFK e o nosso hotel, usamos o mesmo ônibus+van do NYC Airporter, que já tínhamos usado na viagem anterior. Eles levam de ônibus até a estação central, e dali dividem as pessoas em vans que vão até os hotéis. Funciona bem.
O Bentley Hotel não é tão bonito e interessante como aparece no site. A recepção tem um quê de cafona e os quartos deixam um pouco a desejar no quesito conservação e limpeza. Nosso quarto era espaçoso e com enormes janelas, mas os vidros estavam precisando de uma boa limpeza e as cortinas, de uma passagem pela lavanderia. O banheiro tinha aquela desagradável cortina de plástico no box. As amenities eram boas mas reguladíssimas. Só fizemos jus ao kit completo no primeiro dia. Nos outros, apenas shampoo, condicionador e sabonete. Internet paga e cara. Staff, de blasé a antipático. Roupa de cama e banho de boa qualidade. E apenas UM roupão para ser disputado entre as duas hóspedes. Pra completar, uma obra embaixo da nossa janela, cujos incômodos, por sorte, só sentimos no último dia, quando permanecemos por mais tempo no hotel arrumando as malas.
A localização do Bentley tem vantagens e desvantagens. Para uma época como aquela, com gente se acotovelando nas regiões mais centrais, era um bálsamo estarmos afastadas, num canto tranquilo da ilha. Para sair e chegar de metrô, sempre tínhamos que caminhar bastante. Mas quando descobrimos os ônibus, esse inconveniente se minimizou.
Estivemos com @s amig@s da conVnVenção no primeiro encontro oficial e em alguns encontros anteriores que reuniram parte do pessoal que já estava na cidade. Nossa volta a São Paulo aconteceu na noite do segundo encontro dos trips. Como não poderíamos participar do Harbor Lights Cruise com o grupo, fomos até o pier para as despedidas e acabamos fazendo parte de um acontecimento inesperado, que o Riq narrou aqui.
Para o traslado hotel/aeroporto, usamos os serviços da Airport Service, que congrega vários prestadores de serviço de limousine. Tudo funcionou perfeitamente. Por 60 dólares, já incluídos pedágio e gorjeta, um motorista nos pegou no hotel e nos deixou no Terminal 1 do JFK, a nosso pedido.
Foi só chegando lá que percebemos que nosso check-in seria no Terminal 4. Engano... ou desculpa para conhecermos o AirTrain? Vocês não contavam com a nossa astúcia!
As peripécias da volta, eu já contei aqui, mas quero acrescentar que, em pesquisa para esse post final, descobri que a Sala Vip da Avianca, que achamos bem caidinha, é considerada a melhor sala vip da América Latina e Caribe. Vejam só!
No início da viagem testei um aplicativo do Ipod para postar no blog. Deu certo. Os posts anteriores foram escritos através desse aplicativo, que é bem simples. Não dá pra colocar fotos nem links, mas é interessante porque dá pra ir blogando no calor da hora e contando como fomos parar no Harlem sem querer, os lugares por onde andamos etc. Na volta, fiz uma revisão deles, acrescentando apenas os links.
Fotos, algumas, estão aqui, aqui e mais aqui. Mas há muitas outras...
***
Alguns trips, escreveram sobre a conVnVenção. Aí vai uma listinha dos que eu já tive notícia:
Do Oscar:
Pra fazer a "travessia" entre o JFK e o nosso hotel, usamos o mesmo ônibus+van do NYC Airporter, que já tínhamos usado na viagem anterior. Eles levam de ônibus até a estação central, e dali dividem as pessoas em vans que vão até os hotéis. Funciona bem.
O Bentley Hotel não é tão bonito e interessante como aparece no site. A recepção tem um quê de cafona e os quartos deixam um pouco a desejar no quesito conservação e limpeza. Nosso quarto era espaçoso e com enormes janelas, mas os vidros estavam precisando de uma boa limpeza e as cortinas, de uma passagem pela lavanderia. O banheiro tinha aquela desagradável cortina de plástico no box. As amenities eram boas mas reguladíssimas. Só fizemos jus ao kit completo no primeiro dia. Nos outros, apenas shampoo, condicionador e sabonete. Internet paga e cara. Staff, de blasé a antipático. Roupa de cama e banho de boa qualidade. E apenas UM roupão para ser disputado entre as duas hóspedes. Pra completar, uma obra embaixo da nossa janela, cujos incômodos, por sorte, só sentimos no último dia, quando permanecemos por mais tempo no hotel arrumando as malas.
A localização do Bentley tem vantagens e desvantagens. Para uma época como aquela, com gente se acotovelando nas regiões mais centrais, era um bálsamo estarmos afastadas, num canto tranquilo da ilha. Para sair e chegar de metrô, sempre tínhamos que caminhar bastante. Mas quando descobrimos os ônibus, esse inconveniente se minimizou.
Estivemos com @s amig@s da conVnVenção no primeiro encontro oficial e em alguns encontros anteriores que reuniram parte do pessoal que já estava na cidade. Nossa volta a São Paulo aconteceu na noite do segundo encontro dos trips. Como não poderíamos participar do Harbor Lights Cruise com o grupo, fomos até o pier para as despedidas e acabamos fazendo parte de um acontecimento inesperado, que o Riq narrou aqui.
Para o traslado hotel/aeroporto, usamos os serviços da Airport Service, que congrega vários prestadores de serviço de limousine. Tudo funcionou perfeitamente. Por 60 dólares, já incluídos pedágio e gorjeta, um motorista nos pegou no hotel e nos deixou no Terminal 1 do JFK, a nosso pedido.
Foi só chegando lá que percebemos que nosso check-in seria no Terminal 4. Engano... ou desculpa para conhecermos o AirTrain? Vocês não contavam com a nossa astúcia!
As peripécias da volta, eu já contei aqui, mas quero acrescentar que, em pesquisa para esse post final, descobri que a Sala Vip da Avianca, que achamos bem caidinha, é considerada a melhor sala vip da América Latina e Caribe. Vejam só!
No início da viagem testei um aplicativo do Ipod para postar no blog. Deu certo. Os posts anteriores foram escritos através desse aplicativo, que é bem simples. Não dá pra colocar fotos nem links, mas é interessante porque dá pra ir blogando no calor da hora e contando como fomos parar no Harlem sem querer, os lugares por onde andamos etc. Na volta, fiz uma revisão deles, acrescentando apenas os links.
Fotos, algumas, estão aqui, aqui e mais aqui. Mas há muitas outras...
***
Alguns trips, escreveram sobre a conVnVenção. Aí vai uma listinha dos que eu já tive notícia:
Do Oscar:
- VnVNY2011 – Minha Primeira ConVnVenção de Verdade
- VnVNY2011 – Segundo dia – Um pouco da páscoa em Nova York
- Harbour Lights Cruise em Nova York – O dia em que a tripulação partiu sem o comandante
Da Marcie:
Da Majô:
- O dia que o VnVNY 2011 parou o Central Park
- Grand Central Station e o jantar no Oyster Bar
- Harbor Lights Cruise e o jantar no Brio
- Dançando no sábado à noite
- Brunch no Park Avenue Café com fecho de ouro
Da Natalie:
Adoro ler suas colocações sobre os lugares, são ótimas! Ano que vem vou fazer de tudo para participar da conVnVcao! Bjo gde!
ResponderExcluirDelícia ter passeado com vcs em NY! Que ainda nos encontremos muito pelo mundo ;-)
ResponderExcluirCarmem,devo mil desculpas para vc e para a Ana pois, mesmo involuntariamente, fomos os causadores de vcs ficarem no Pier à nossa espera.E estava muito frio.
ResponderExcluirEu liguei para a Marcie vááárias vezes do meu celular NET10 avisando que não iríamos pois meu marido estava com dor de garganta.
Já tinha mandado por e-mail o nº para a Marcie mas,com toda a correria dos preparativos e recepção aos trips, ela esqueceu de gravar e não atendeu as minhas ligações pois não reconheceu o nº cujo prefixo era de Ohio.Eu não sabia que vcs ficaram esperando para nos entregar os tickets validados. Só soube pelo post do Riq.
Vcs são muito legais, adorei conhecê-las em NY e, com todo carinho, peço desculpas.
Malu, nós também adoramos conhecer você e o César. Pena que não deu tempo de conversarmos mais. Mas não faltarão oportunidades, não é mesmo?
ResponderExcluirQuanto ao dia do passeio de barco, nem precisa pedir desculpas. Fomos lá pra despedir do pessoal e não nos custou nada ficar uns minutinhos a mais de plantão. Pra compensar esse "incômodo" fomos direto dali pro Waldorf Astoria tomar um drink de despedida.
Abraço grande!