Aliás o pedaço mais importante: o farol propriamente dito...
Então, apesar do conselho da Claudia, voltei à Labortec e botei a boca no trombone:
Quero meu farol de volta!
Duas horas depois, passei de volta e trouxe o farol inteirinho pra casa.
Agora, sim, está cumprida a promessa de ilustrar aquela história cheia de percalços da viagem a Pontal do Coruripe em 1982...
Pra quem não entendeu nada do que eu estou dizendo, recomendo a leitura dos dois posts anteriores:
e
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