E o mês de junho começou com dose dupla de Chico César.
Fazia nove meses que ele não aparecia nos palcos paulistanos.
Na última vez, em setembro, esteve no teatro da FECAP acompanhado de Dani Black, para a gravação do DVD "aos vivos agora". Olhaí o making of da gravação disponibilizado pela gravadora Biscoito Fino:
Depois sumiu pelo mundo afora. Nordeste do Brasil, Portugal... mas nada de São Paulo.
Voltou com os ares de junho.
Na primeira noite do mês das festas de São João, Chico nos mostrou o o seu novo trabalho.
Show único, no Auditório Ibirapuera.
Deve ter tudo no DVD (digo deve porque, na verdade, o DVD em si ainda não está à venda: a Biscoito Fino promete pros próximos dias #oremos!), mas fã que é fã já vai gravando um pedacinho aqui e outro lá, pra ter como lembrança da noite do lançamento. E aí está um dos meus registros, coisa tosca, de fã empolgada, mesmo:
Foi uma bela noite, com direito a beija-mão, autógrafo no CD (sim, o CD estava à venda no show!) e fotografia juntinho.
Mas a festa do reencontro não acabou aí.
No domingo seguinte, isto é, dois dias depois, voltamos a nos ver.
Dessa vez não houve palco e nem foi na pauliceia.
Em Londrina, Chico lançou seu novo livro de poemas "rio sou francisco", juntamente com mais outros quatro poetas, na estreia da Rubra Cartoneira Editorial.
O projeto da Rubra Cartoneira é lindo. Cada livro tem uma capa diferente, feita artesanalmente pelos colaboradores da editora. As capas são feitas em papel de caixas de leite longa vida e decoradas outros materiais: botões, fuxicos, palha, tecido e sei lá que mais. Tudo caprichadíssimo. Exemplares numerados. Um luxo!
Quando chegamos ao local da exposição, venda e lançamento, ficamos atordoadas pra escolher nossas capas prediletas. Escolhi tanto, que na hora do autógrafo acabei trocando sem perceber...
Olha só e diz se não é difícil mesmo... e esses são apenas os que compramos pra nos e pr@s amig@s fãs do moço! Havia muitíssimos mais, como se vê no site da editora.
Tudo aconteceu no famoso Bar Valentino, em Londrina.
Além da exposição e venda dos livros, houve leitura de poemas pelos autores e música.
Reynaldo Bessa foi o responsável pela cantoria e Chico deu uma palhinha cantando duas músicas.
Por fim, cada autor falou um pouco de seu trabalho e de sua relação com a Rubra Cartoneira.
O lugar era barulhento e escuro. Impossível fotografar. Ou melhor, impossível fazer fotos ou filmagens apresentáveis. Mas é claro que eu fiz alguns registrozinhos pro meu arquivão CC.
Sensacional, Carmem. Tanto o show, que imagino tenha sido bárbaro!, quanto este novo projeto dos livros de poesia, do qual nunca tinha ouvido falar.
ResponderExcluirobrigada pelo carinho, Carmem!
ResponderExcluiro Chico merece as cintilâncias todas!
beijobeijo
Que legal!
ResponderExcluirE eu não conhecia o trabalho da Rubra Cartoneira (já está anotado)!
Bjs