sábado, agosto 16, 2008

DE VOLTA ÀS TERRAS PORTUGUESAS

Era manhã de quarta feira, 30 de julho, quando chegamos à estação Santa Apolônia, em Lisboa.
Enquanto esperávamos a liberação dos quartos no Hotel Alif, fomos até a Estação Rodoviária Sete Rios para comprar a passagem Lisboa-Sevilha que meu pai usaria na semana seguinte.
Ao chegar, um susto: desapareceram uns 200 euros que meu pai levava consigo. Como? Ninguém sabe, ninguém viu. Talvez no metrô apinhado de gente que nos levou até lá.
Hora do almoço. Lá fomos nós até o Cais do Sodré para pegar um ferry que nos levaria até Cacilhas, do outro lado do Tejo.
Uma pequena caminhada pela margem deserta do rio e chegamos ao destino: o restaurante Atira-te ao rio.
Ali a comida não é o pricipal atrativo. O que vale mesmo é a vista que se tem de Lisboa, do rio e da Ponte 25 de Abril.E já que o assunto é comer em Lisboa, aproveito pra contar dos outros lugares conhecidos e novos onde estivemos na capital portuguesa.
Voltamos ao Restaurante Maio e ao Café A Brasileira, no bairro alto.
Comemos nas mesas de rua das Portas de Santo Antão, no centro velho.
Revisitamos o Restaurante Rio Coura, perto da Sé lisboeta, lugar simples e gostoso que descobríramos numa viagem anterior.
Com Maria Teresa Horta, poetisa portuguesa e nossa amiga querida, conhecemos o restaurante Tia Matilde e o Café Namur, ambos nas imediações do Campo Pequeno.
E, em grande estilo, almoçamos na Cozinha Velha do Palácio de Queluz, também com Maria Teresa e Luís, seu marido.
E mais, no centro da cidade, lugar mais tradicional que conhecemos, tomamos uma Ginjinha.
A Ginjinha é um licor feito com ginja, fruta parecida com uma cereja. A tradição manda que se tome a Ginginha com elas, ou seja, com algumas frutinhas dentro do copo. Não contrariamos a tradição, claro!
Para alimentar o espírito, fomos ao Museu Calouste Gulbenkian, acompanhadas de Maria Teresa. E visitamos sua casa.
Andamos pelas cidade: livrarias, lojas, praças, metrô, ônibus, shopping, cybercafé, mirantes e bairro da Alfama, com suas ruelas estreitas.
Na sexta-feira, 1º de agosto, alugamos um carro e demos uma escapada a Tomar, Batalha, Alcobaça e Óbidos, nossas velhas conhecidas, que queríamos rever. Foram centenas de quilômetros de andanças pelas estradas portuguesas.À beira de Batalha, almoçamos num restaurante agradável, participante da Rota Gastronômica Serrana, o Esplanada do Alto do Reguengo, na freguesia de Reguengo do Fetal.
E em Batalha, voltamos à Pastelaria Oliveira, nosso conhecido de outra feita, quando tomamos um lanche e trouxemos um pratinho do local, como recordação. É claro que isso não foi considerado um roubo, já que Ana Maria, sendo Oliveira, é co-proprietária do empreendimento...

Chegamos a Óbidos já no final da tarde, justo a tempo de percorrer sua rua principal, entrar em todas a lojinhas, fotografar as belezas do lugar e sentar para saborear uma ginginha típica do lugar.
De Lisboa, partimos, no domingo, para a Ilha da Madeira, última etapa de nosso caminho europeu nesse verão de 2008.
Ao longo da viagem, fomos acumulando fotos em dois álbuns virtuais, um de Ana e outro meu. Elas estão aí, com fotos de todo o nosso percurso:
Europa 2008
Europa 2008
Já em casa, fiz uma nova seleção, com mais algumas fotos. Estão também no ar:

4 comentários:

  1. Naum li o post todo, mas tua amiga tá com uma roupa linda, de ceda, cetim, sei lá. Gostei!! Sou doida p/ conhecer Portugal, quem sabe um dia, né? Dia 10/08 meu tio e mãe fazem níver e seus pais fazem níver q dia?? Ontem meu pai fez níver,ele faria 59 anos.
    Bjos
    Juliana

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  2. Q peninha seu pai perder o dinheiro, depois recuperou??

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  3. Nossa, lanchei até umas 23h, bebi água agora, louca varrida,né? Tomara q eu nunca tenha nem pedra nos rins e nem infecção urinária, sou ruim p/ beber água, credo.

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  4. foi um excelente percurso! Mas passaram ao lado de alguns pontos a visitar!

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