Tudo começou antes do previsto naquele 12/02/2008. O vôo da Aerolíneas Argentinas, marcado para as 8h35, saiu às 7h35 do aeroporto Governador André Franco Montoro, em Guarulhos/SP. O barco que sairia às 15h de Buenos Aires foi adiantado e, às 12h30, partimos no barco Albayzin rumo a Colônia, no Uruguai, com direito a chegada à capital de ônibus.
Mas esse "efeito dominó" de horários foi interrompido: o translado para o hotel não aderiu à tendência avançada de horários e ficamos esperando cerca de três horas em Tres Cruces, o terminal rodoviário de Montevidéu. Para passar o tempo, trocamos dinheiro, comemos um lanchinho no McDonald's, fomos ao cybercafé...
O hotel - Armon Suítes - cumpria o prometido: 4 estrelas, sem luxo, mas confortável. A três ou quatro quadras da Rambla - a praia fluvial dos montevideanos - e à mesma distância do Shopping Punta Carretas, onde no dia seguinte fizemos algumas comprinhas.
Jantamos uma tortilla no restaurante Tigre, ali na região do hotel e nos recolhemos.
O dia seguinte era o "Dia de Maria e Eva", nossas amigas uruguaias, motivo de nossa escapada a Montevidéu.
Pela manhã, nos encontramos no hotel e fomos caminhar pela Rambla. Fotografamos um castelo incrustado entre os edifícios da orla. E mais adiante, nos esperava - olha só! - uma estátua de Alberto Santos Dumont.
Da Rambla, caminhamos até a casa onde vivem as duas, no bairro de Pocitos, numa tranqüila rua enfeitada com balcões floridos e próxima a um beco onde estão pintando um mural que elas dizem ser o maior do Uruguai. Há um pedacinho dele aí acima...
Descansamos junto aos canteiros que Eva cultiva no pequeno quintal da casa. Almoçamos juntas, convidadas por Eva, num restaurante do bairro: La Pistolera, cuja especialidade, evidentemente, era parrilla.
Voltamos a encontrá-las à noite, em casa delas, para uma farta ceia preparada por Eva: quesadillas, salada de trigo burgul, pão com especiarias, nozes carameladas, frutas, sorvete. Tudo regado a vinho... um bacanal!
No dia seguinte, dia de San Valentin, a bordo do Silvia Ana, o maior barco rápido do mundo (será?), voltamos a Buenos Aires, navegando pelas águas do Rio da Prata.
Toda a excelência do Silvia Ana, entretanto, não foi suficiente para impedir que um dos motores se avariasse...
Chegamos com uma hora de atraso à Capital Federal.
Mais fotos de nossa escapada uruguaia:
Quanta coisa bonita, Carmem.
ResponderExcluirQue maravilha de mural! Quem pintou? parece grafite. lindo, lindo.
E o por do sol na praia, mulheres sentadas na areia, que luz...
Lindos, lindos esses presentes de viagem.
Ai, que minha ansiedade não aguenta esse estilo folhetim. Quero saber e ver mais, logo, logo.
beijins, minha querida.
Adorei Carmem! A ceia parecia boa hein! Gostei do mural também! Conta mais!!! Beijos
ResponderExcluirEsse mural parece uma mandala...cada foto e história linda!!
ResponderExcluiressas minhas amigas são uma parada!!!
ResponderExcluirbeijos,
Alberto.