"Você já viu mais shows meus do que eu mesmo."
Essas palavras ouvi de Chico César.
Estávamos em Salvador, no Parque da Cidade.
Era 13 de janeiro.
O primeiro encanto foi em 21/09/2002. Daí pra frente foram cem as oportunidades que tive de ver o meu ídolo catolaico no palco, entre shows individuais e participações em outros shows ou eventos.
Já me perguntaram se não me canso. A resposta é NÃO!
Mas os shows são repetidos, dizem. NÃO! Palavra de quem viu muitos: a cada vez é um show diferente, uma situação nova, um comentário oportuno, um olhar a mais ou a menos...
Nesse dia, chegamos cedo ao Parque. A tempo de ver a passagem de som. Comendo uma maçã e usando uma camiseta onde se lia Maria e Virgulino se amam, Chico apareceu no palco por volta das 10 da manhã. Testou voz e instrumentos. Tudo OK!
Onze em ponto volta com Priscila Brigante, percusionista que o tem acompanhado desde meados de 2007. E o show começa pra valer.
Pra cantar Béradêro, usou uma "instalação" berimbau/harpinha. Com o entusiasmo, a pequena harpa caiu. Chico a pegou no ar e saiu tocando...
Depois Invocação, música antiga, gravada por Bethânia, incorporada ao show há pouco tempo.
Duas músicas novas apareceram no repertório: Abadá e Armando.
Para o momento, Benazir.
E Dança, em versão diferente, que não consegui gravar inteira.
Taí, os shows NÃO são mesmo repetidos...
Que venham outros 100! E mais outros!!!
O primeiro encanto foi em 21/09/2002. Daí pra frente foram cem as oportunidades que tive de ver o meu ídolo catolaico no palco, entre shows individuais e participações em outros shows ou eventos.
Já me perguntaram se não me canso. A resposta é NÃO!
Mas os shows são repetidos, dizem. NÃO! Palavra de quem viu muitos: a cada vez é um show diferente, uma situação nova, um comentário oportuno, um olhar a mais ou a menos...
Nesse dia, chegamos cedo ao Parque. A tempo de ver a passagem de som. Comendo uma maçã e usando uma camiseta onde se lia Maria e Virgulino se amam, Chico apareceu no palco por volta das 10 da manhã. Testou voz e instrumentos. Tudo OK!
Onze em ponto volta com Priscila Brigante, percusionista que o tem acompanhado desde meados de 2007. E o show começa pra valer.
Pra cantar Béradêro, usou uma "instalação" berimbau/harpinha. Com o entusiasmo, a pequena harpa caiu. Chico a pegou no ar e saiu tocando...
Depois Invocação, música antiga, gravada por Bethânia, incorporada ao show há pouco tempo.
Duas músicas novas apareceram no repertório: Abadá e Armando.
Para o momento, Benazir.
E Dança, em versão diferente, que não consegui gravar inteira.
Taí, os shows NÃO são mesmo repetidos...
Que venham outros 100! E mais outros!!!
Sorte a dele, ter na platéia e na amizade alguem como voce.
ResponderExcluirQue venham novos centenários!
Faltou dizer do calor insuperável: humano e físico.
ResponderExcluirNossa, falar assim de centenário...inté assusta.
ResponderExcluirDizer que cada show é diferente é uma forma de vermos a singularidade do seu olhar, do seu ouvir, da sua presença.
beijins procê.
Nosso neguinho querido, amado!!! Tá parecendo o Zé Ramalho no começo de carreira com esse cabelo, moça q loucura 100 shows, é mto. Adorei o post. Naum sabia dessa percusionista, só vc mesmo p/ dar as novidades, vou voltar a entrar no site dele. Adoro os shows dele, é bom pq sempre é acessível. Pena naum poder ter falado com ele no último show q vi, estava chovendo, o camarim alagado e já era bem tarde da noite, vi Francinne, deixa p/ a próxima p/ por os papos em dia com ele, né?
ResponderExcluirBjos
Juliana
Estou com uma música na cabeça desde ontem de noite, akela da Vanessa da Mata Joãzinho, lembra?
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