segunda-feira, julho 09, 2007

Viagem à Turquia - Parte II: Pedra e água

Aí está mais um capítulo da viagem à Turquia, realizada em 2004.
Na postagem anterior há mapas localizando os lugares por onde passamos. Nessa e nas próximas, relatos e fotos, muitas fotos.
Pra quem, como eu, não sabia, é possível aumentar o tamanho de algumas fotos dessas postagens simplesmente clicando sobre elas. Essa descoberta, que deve ser creditada a Ana, é bem útil no caso da última postagem, para ter uma visão melhor dos mapas que aparecem ali.
Bem, divirtam-se!
***
O sol ainda não havia raiado na capital espanhola quando chegamos ao aeroporto de Barajas.
Três ou quatro horas depois, cumpridas as formalidades aeroportuárias, estávamos a bordo de uma aeronave da Onur Air, com destino a Nevsehir (com cedilha no s...).

Com certeza você nunca ouviu falar desse lugar. Mas ele existe, acredite! Fica na Turquia e em seus arredores estão paisagens cuja existência nem sequer imaginamos em nosso dia a dia vivido entre muito concreto e pouca natureza.
O que víamos pela janela do avião era diferente de tudo o que já víramos um dia: variava entre tons do amarelo ao marrom. Nada de verde, nada de água...
Nevsehir está na Capadócia, a poucos quilômetros do Vale de Pasabagi (também com cedilha no s).
A bela e empoieirada Pasabagi, nos ofereceu uma visão inesperada: as "Chaminés das Fadas".

São formações vulcânicas compostas de materiais de diferentes texturas, que, com a ação dos ventos, sofrem modificações em sua forma e adquirem a aparência de uma chaminé.

Veja se não são parecidas com as chaminés de Gaudí, o arquiteto catalão que se inspirava nas formas da natureza...
Teria Gaudí alguma vez visitado o Vale de Pasabagi?

Ou será que, como nós, você pensa em algo mais... erótico para definir as tais "chaminés"?

Enfim, seja qual for a associação que se faça, Pasabagi existe para nos mostrar como a natureza pode ser surpreendente.
Seguindo no terreno das surpresas, dois dias depois, à hora do pôr-do-sol, chegávamos às piscinas de Pamukkale.

São rochas calcárias que, moldadas pelas águas termais que as banham, formam piscinas que se encadeiam montanha abaixo, num espetáculo deslumbrante.
Ao contrário do que pensávamos, essas piscinas não são enormes balneários públicos. São rasas e pequenas para acomodar a multidão que as visita.

Sua beleza é mesmo para ser contemplada e fotografada à exaustão. E foi o que fizemos: depois de molhar nossos pés cansados e inchados por tantas horas de viagem, nos dedicamos a fotografar cada ângulo desse paraíso.

Esmirna, às margens do Mar Egeu, foi o cenário do nosso próximo pôr-do-sol.

Bonita e animada, Esmirna se parece às nossas cidades praianas, com bares e restaurantes à beira-mar e muita gente pelas ruas se deliciando com a brisa marítima.

Aproveitamos os momentos que nosso guia nos concedeu para andar pela cidade e tomar uma cerveja local, admirando o azul-escuro das águas do Mar Egeu.

Que tal?

Se quiser ver mais algumas fotos dessa etapa de nosso périplo pela Turquia, acesse o álbum abaixo:

Pedra e água



2 comentários:

  1. Ei, pq vc é contra pipoca no cinema? Naum entendi. Eu sou é contra akele saco enorme de pipoca salgada, só mesmo p/ uma família, qdo vi o filme, tinha uma família na minha frente na fila e eles compraram o saco maior. Uma vez comprei p/ dividir com meus primos e minha boca ficou ardendo do sal da pipoca, sou mais minha NHAC, oras, risos.
    Bjos,
    Juliana

    P.S. Legal o texto do post e as fotos, era Verão lá? Sempre viajo de casaco, roupa comprida, por causa do ar-condicionado, sou mto friorenta.

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  2. Carmem, td bem? estou indo para Turquia em junho e gostaria de umas dicas para transitar por lá.
    Meu e-mail é a3rafael@hotmail.com.
    obrigado
    Rafael

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