Eu já havia ido a Porto de Galinhas, no litoral sul pernambucano, no início dos anos 90.
Havia poucos hotéis e a vila era insignificante. Mas a beleza das praias ficou gravada na minha memória, fazendo cócegas para que um dia eu voltasse ali.
No início de 2004, Ana e eu planejamos uma viagem pelo nordeste: começararíamos em Maceió e terminaríamos em Fernando de Noronha, com escalas em Porto de Galinhas, Recife, Cariri paraibano, João Pessoa, Catolé do Rocha, Natal...
As chuvas desse verão nos surpreenderam já em Maceió, fazendo com que modificássemos os planos. E Porto de Galinhas foi visitada rapidamente num dos dias em que estávamos em Recife.
Havia que voltar.
A oportunidade surgiu no final de 2005.
Decidimos ir a João Pessoa: Chico César cantaria na praia na virada do ano.
Saímos de Sampa logo depois do natal. Voamos diretamente para Recife. Alugamos um carro e tocamos para Porto de Galinhas, finalmente!
Lá, fizemos um passeio para a Praia dos Carneiros e Ilha de Santo Aleixo. Fomos de catamarã. Era o Cavalo Marinho. Saímos de Porto pela manhã e fomos de van até a Praia de Guadalupe. Ali embarcamos no Cavalo Marinho e saímos navegando. Foi um dia perfeito!
Seguimos viagem. Próximo destino João Pessoa. Ali, numa postagem rápida, listei os melhores momentos dos dias anteriores. Entre eles o passeio de catamarã. (último dia do ano)
Bem, se tudo tivesse saído como planejáramos naquele verão de 2004, hoje eu não estaria contando a história que vem a seguir, motivo do título desse post.
Bem, se tudo tivesse saído como planejáramos naquele verão de 2004, hoje eu não estaria contando a história que vem a seguir, motivo do título desse post.
Lá vai!
Ano passado tive dois encontros rápidos com uma moça, amiga de um amigo. Mais tarde nos reencontramos no orkut e trocamos algumas mensagens e acabamos nos conhecendo um pouquinho mais. Conversa vai, conversa vem, ela visitou este blog e encontrou o post sobre o passeio de catamarã.
Acreditem: a moça - pisciana e tímida - é a dona do Catamarã Cavalo Marinho!
Êta mundo pequeno, sô!
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