É bom projetar nos caminhos da volta os trajetos descontínuos de uma busca. E, de repente, na meio da estrada, olhar através da janela e surpreender a natureza na neblina dos morros. Podia ser simplesmente assim, mas é preciso também ensaiar a vida. Sentar na platéia vazia de um teatro e ver a magia do ator ser preparada para a celebração com o público. É um grande encontro este, da solidão com o silêncio da espera. (outubro/1990)
Em junho de 87, quando morreu Fred Astaire, 40 dias depois de Rita Hayworth, Renatinho escreveu para nosso amigo Claudio:
Ontem foi Rita,
Hoje, Fred Astaire,
Um dia também iremos para o mar
Sem destino,
Para onde o vento nos levar
Que pena que não conheci Renatinho!! quem sabe nos mares adiante!!! umbejãodojãoprorenatinho
ResponderExcluir