quarta-feira, dezembro 06, 2006

De como chegar a Morro de São Paulo

Choveu muito em São Paulo no dia 4 de dezembro de 2006. Era a véspera da nossa partida para Morro de São Paulo, Bahia. Viagem de Férias!
Notícias de alagamentos e promessas de mais chuvas durante toda a madrugada enchiam os noticiários.
Apreensivas, decidimos sair mais cedo para o aeroporto, na manhãzinha do dia 5.
Sorte! Não chovia mais quando, às 6 horas em ponto, pegamos o taxi 570 da Usetaxi.
No check-in da Varig, nenhuma fila.
Surpresa! O vôo estava com uma hora e 20 minutos de atraso...
Tínhamos, pois, duas horas e meia de espera. Tempo pra tomar café, sassaricar pelas lojas, bater o ponto na sala vip do Diners e passar pelo caixa automático Itaú, que estava fora do ar.
9h15 lá estávamos nós diante do portão 25, aguardando o embarque, que só aconteceu lá pelas 10 horas. Mais atraso!
Mas o pior ainda estava por acontecer: em Brasília, algum aparelho - de cujo nome simples mortais como eu nunca se lembrarão - crucial para vôos rumo ao nordeste, avariou-se.
Permanecemos no avião, esperando o reparo do tal equipamento, até as 12h20. Total: 4 horas de atraso.
Do aeroporto de Salvador até o ponto de embarque no ferry com destino a Itaparica gastamos mais uma hora e meia.
Passo seguinte: ônibus para Valença. Outra hora e meia.
Uma pequena caminhada pelas ruas de Valença e lá estávamos nós, contemplando a lua cheia refletida no canal de Taperoá e negociando a travessia até o Morro.
A bordo de um barco rápido, chegamos ao porto do Morro quase 21h50, 20h50 no horário local, já que os relógios baianos não seguem o horário de verão.
Nos esperava Alberto, com seu "táxi" - um carrinho de mão daqueles usados na construção civil, que ele pilotava rapidamente pelos altos e baixos da cidadezinha, driblando turistas e degraus.
Por fim, chegamos à Segunda Praia, onde nos aguardava a sala vip do nosso hotel: espaço reservado aos hóspedes de alguns hotéis mais retirados, para aguardar o transporte para o Hotel.
Assim, rebocadas por um trator, único meio de transporte motorizado da ilha, chegamos ao Hotel Catavento, na Quarta Praia do Morro de São Paulo.
Aventura? Nem tanto...

5 comentários:

  1. Carmem,

    eu amo esse lugar, minha segunda casa. fique de molho nas águas morninhas do morro por mim!!!boas férias!

    bj

    Fran

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  2. Quando que vcs chegam?Drika

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  3. Amei seu blog e gostaria de fazer um pedido: por favor, gostaria de saber se vc pode me ajudar a comprar o CD "Infinito Portátil" do cantor Rubi. Moro em Fortaleza... é muito difícil. Se vc puder entrar em contato comigo, será mum grande favor. Tenho uma certa pressa...

    Desde já agradeço,

    Ana Silva

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  4. Esqueci de dizer... meu e-mail é anasilvamd@yahoo.com.br...
    Obrigada!

    Ana

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  5. hahahaha...Adorei! Aventura sim! Senão fosse assim não teria graça! Beijos Carmem!

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