segunda-feira, agosto 07, 2006

El duende de la nueva canción brasileña

Era a primeira vez quer Chico cantava em Buenos Aires.
Fomos!
Foi uma viagem punk.
Começou na terça-feira.
Primeiro destino Rio de Janeiro.
Na quinta-feira, saímos do hotel no Rio lá pela 1h30 da madrugada. Nosso vôo para SP saiu às 3h30. Chegamos a Guarulhos às 4h30 e já fomos pra fila do check-in do vôo para Buenos Aires. A fila estava imensa... Saímos de lá e fomos pra outra fila, a do embarque. Imaginem que a Polícia Federal só começa a trabalhar às 6h. Tivemos que esperar os lindinhos começarem... Chegamos ao hotel lá pelas 11h30. Nem paramos. Guardamos nossas malinhas, lavamos o rosto e fomos pra rua. Almoçamos na Galeria Pacífico, demos uma voltinha por lá e voltamos pro hotel pra descansar um pouquinho. À noite fomos ao Café Tortoni. Sempre imperdível!
Na manhã seguinte, antes mesmo do famoso city-tour, passamos pela banca de jornais. Bingo! No "La Nación" da sexta-feira havia uma boa matéria sobre El duende de la nueva canción brasileña. Com direito a fotos e entrevista.
Taí, pra quem quiser conferir:
Sem falar na revista Ticket, que acompanha o jornal, onde há também a matéria: "Chico César, la visita que faltaba". Essa matéria parece não estar disponível na internet. Mais tarde, vou reproduzi-la aqui.
O city-tour nos deu uma panorâmica da cidade, que já conhecíamos. A surpresa ficou por conta dos cartazes que vimos pregados em alguns - poucos - muros.
Terminado o city-your, decidimos caminhar até o bairro de Santelmo, passando por "La Trastienda", onde seria o show del duende. Aproveitamos pra pegar os ingressos que já havíamos reservado antes pela internet. Demos sorte! Na bilheteria havia dois - e somente dois - postais do show. Pedimos e nos deram. Acho que eram raros, porque não os vimos mais em nenhuma oportunidade. Nem mesmo na hora do show. Escaneei o dito cujo, mas não estou conseguindo colocar aqui... Mais uma promessa: mais tarde ponho!
Querem saber mais, é?
"... e eu digo
calma alma minha
calminha
você tem muito o que aprender"
(Zeca Baleiro e Fernando Abreu)

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