sexta-feira, março 25, 2011

Le Poème, tô fora...

E a 8ª edição do Restaurante Week São Paulo começou no dia 21 de março.
Como sempre, decidimos aproveitar a oportunidade para conhecer novos restaurantes. 
O eleito para a nossa estreia foi o Le Poème.
E por que o Le Poème?
Bem, ele atendia a alguns requisitos: era novidade pra nós, tinha um cardápio agradável e ficava numa região de fácil acesso a partir do Terminal Rodoviário da Barra Funda, onde Ana chegaria por volta das 22h.
Como eu já tinha visto as pessoas comentarem no Twitter que os restaurantes estavam concorridos, achei bom fazer uma reserva.
Liguei no início da tarde. Fui gentilmente atendida pela Érica, que me informou que só havia possibilidade de reserva para as 19h ou 22h30. Perfeito! Reservei pras 22h30! Ela anotou o meu celular e ficou tudo acertado.
21h45 saí de casa rumo ao Terminal. E aí começou uma sucessão de dificuldades.
Enfrentei um trânsito inusitado no caminho. E eu sempre faço esse percurso sem problemas... 
No Terminal Barra Funda o caos estava instalado. Alunos da Uninove, que funciona ali do lado, atravessavam a avenida em hordas, pulando por cima dos obstáculos do canteiro central, arriscando suas vidas e causando a maior confusão no trânsito já bem carregado da região.
Com essas e mais aquelas, percebemos que não chegaríamos a tempo no restaurante. Ligamos então para avisar que nos atrasaríamos. A pessoa que atendeu disse que não tinha problema. Tocamos pra lá.
Chegamos com 25 minutos de atraso!
Restaurante lotado! A hostess veio ao nosso encontro e disse que a tolerância de 15 minutos havia sido excedida e portanto ela ia verificar se havia lugar para nós. Como? Ninguém disse nada, em momento algum sobre essa tolerância! Nem mesmo na hora em que ligamos pra avisar do atraso...  
A "mocinha"  nos deixou esperando na entrada, quase na calçada, e voltou momentos depois com a informação de que uma mesa que estava para vagar. Havia uma espera de uns 10 minutos. 
Así no más... não sugeriu que entrássemos e tomássemos um drink enquanto esperávamos, nada... Agiu assim como se estivesse nos castigando pelo atraso. 
Achei um desplante. Afinal eu tinha reservado e tinha avisado do atraso. Nada havia sido dito sobre a tal tolerância e ainda estávamos sendo tratadas com desdém... 
Decidimos não esperar! Saímos e fomos procurar outro restaurante na região. Comemos no Olea Muzzarella Bar, ali do ladinho, que não está participando do RWSP, não é nenhuma Brastemp, mas respeita seus clientes.
Sei alguém vai dizer: Mas eram só 10 minutinhos!
Pois é, eram só 10 minutinhos...

3 comentários:

  1. Ninguém merece passar por isso... Você faz tudo certinho, avisa, comunica-se, e aquele que seria o prestador de serviço lhes trata feito tudo, menos como cliente.
    Que bom que vocês acharam um lugar agradável.
    10 minutinhos é muito quando a paciência da gente já era, quando somos tratados sem o respeito que merecemos.

    Beijos!

    Carla.

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  2. Ixi, Carmen! Será que o PAC abriu uma filial em São Paulo? rsrsrs
    De todo modo, lamentável a atitude do restaurante.
    Abs,
    Tiago

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  3. Triste ser tratada com dedém quando o que se quer é simplesmente usufruir do serviço que eles se propõem a oferecer. Odeio quando os atendentes de qualquer estabelecimento comercial me tratam como se estivessem me fazendo um favor!

    Perderam de cliente não só vocês que estavam lá, mas toda e qualquer pessoa que pensava em ir lá e leu esse post. hehehehe

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